“…O crescimento demofórico tem sido particularmente expressivo em áreas urbanas, desencadeando o aumento da magnitude do escoamento superficialcomo consequência da excessiva remoção da vegetação e impermeabilização (KUMAR et al, 2013;MATA-LIMA et al, 2007;YIN;LI, 2001) -e suscitando muitos outros aspectos ambientais e socioeconômicos adversos (YNOUYE et al, 2015;HAAS;BAN, 2014;MATA-LIMA et al, 2014;PATHIRANA et al, 2014). Essa situação, agravada pelo aumento progressivo da frequência e intensidade dos fenômenos hidrometeorológicos extremos em certas regiões como, por exemplo, Small Islands (do atlântico, pacífico e Caribe) e América Latina -onde se observa aumento da precipitação no sudeste da América do Sul, noroeste de Peru e Equador (IPCC, 2012(IPCC, , 2014, requer cada vez mais sistemas avançados de infraestruturas (incluindo novos códigos de construção específicos para regiões vulneráveis) o que impõe desafios ao Ambiente Construído, designadamente no que concerne à eficiência, segurança e vida útil das infraestruturas.…”