“…De qualquer forma, questiona-se o "modelo da escola universalista republicana como forma de domesticação da criatividade dos alunos" (op.cit, p.47) em contrapartida ao modelo de escola plural, que corre o risco de cair em relativismos que delimitam os valores de justiça social. Silva, Pelissari e Steimbach (2013) focalizam a relação entre juventude e escola, tema que se desdobra em especificidades, tais como juventude e sexualidade ou gênero (SALES e PARAISO, 2013;WELLER,2005), juventude e violências (SALLES, SILVA e FONSECA, 2014); FONSECA e POLIDO, 2017), políticas para a juventude (NUNES e FERNANDEZ, 2016), juventude e participação política em suas diversas faces (CASTRO, 2008;MARTINS e DAYRELL, 2013;DE TOMASI, 2014;MOURA, 2015).…”