“…Os boicotes podem ser usados como uma arma de resistência e afetar o mix e a estrutura das práticas de marketing (Peñaloza & Price, 1993). Lee et al (2011) (Dobscha, 1998)); 2) pessoal-geral, os simplificadores que desejam "[...]sair da sociedade em ritmo acelerado e de alto consumo e adotar um estilo de vida mais simples e menos voltado para o consumo" (e.g., aqueles que adotam estilo de vida e ficam mais felizes comprando apenas o necessário, diminuindo seu hábito de consumo); 3) social-marca (ou social específica), os ativistas de mercado que "[...]tentam usar o poder dos dólares do consumidor para impactar questões sociais[...]"(p. 161) (e.g., Convenção Batista do Sul solicitou que seus membros boicotassem a Disney devido às suas preocupações com os "valores familiares" (Orwall, 1999)), bem como podem evitar o uso de um produto ou marca específicos porque sentem que causam um problema social específico (e.g., degradação ambiental) -esse tipo de comportamento é adotado por ativistas como os do Greenpeace (Kraemer, Silveira, & Rossi, 2012); e 4) pessoal-marca (ou pessoal específica), consumidores antileais que "[...]exibem o oposto de lealdade à marca[...]", as "[...]preferências de consumo próprias e de outros consumidores são fatores importantes para determinar a decisão de um consumidor individual de evitar um determinado produto" (e.g., evitar produtos indesejáveis é igualmente importante para que os consumidores individuais moldem sua identidade ideal (Englis & Solomon, 1997)) (Iyer & Muncy, 2009, p. 160-161).…”