“…Suspensão e adiamento de cirurgias eletivas durante os picos da doença (n = 39; 65%) Implantação da telemedicina para avaliação/acompanhamento dos pacientes com indicação cirúrgica e conscientização da população para se utilizar desta ferramenta 25,28,36,37,39,43,44,[52][53][54][55][56][57] (n = 13; 21,6%) Desenvolvimento de protocolos para reinício e ampliação gradual do quantitativo de cirurgias eletivas realizadas na fase pós-pico 21,[31][32]53,55,[58][59][60] (n = 8; 13,3%) Oferta de treinamento constante à equipe cirúrgica: para realização segura de cirurgias de urgência por complicação ou não de COVID-19; para o reconhecimentode necessidades de intervenções intensivas; e para a utilização adequada dos Equipamentos de Proteção Individual 27,29,36,40,[61][62][63][64][65] (n = 8; 13,3%) Adaptação e modificação cultural, estrutural, organizacional e das práticas do serviço de saúde, para viabilizar o tratamento cirúrgico do paciente 21,24,26,27,32,53,56,63,66,67 (n = 10; 16,6%) Realização de reuniões online de planejamento multidisciplinar, para discussão sobre pacientes com condições cirúrgicas urgentes 46,…”