Global virtual teams create and translate technical documentation: Communication strategies, challenges and recommendations

Cleary, Yvonne; Flammia, Madelyn; Slattery, Darina M.

doi:10.1109/ipcc.2015.7235802

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“…(2015) describe in their very interesting paper the use of blogs by students from Irish and French universities collaborating on the English to French translations of technical texts. The author completely agrees with the statement of Cleary et al (2015) on intercultural knowledge and feels it is essential that trainee (public service) translators develop such awareness. Cleary et al state that: Intercultural knowledge is vital to the creation and translation of documentation for members of other cultures; this knowledge is vital because documentation must be prepared to meet the needs of a particular audience's cultural viewpoint [4].…”

Section: Underpinnings For Translation Pedagogiessupporting

confidence: 65%

“…This is why we ask students to identify reviewers or revisers who can provide them with language specific feedback on their translation drafts, as will be explained in the next section. Luján-Mora (2006) describes the usefulness of blogs to encourage reflection in students; additionally Cleary, Flammia, Minacori and Slattery. (2015) describe in their very interesting paper the use of blogs by students from Irish and French universities collaborating on the English to French translations of technical texts.…”

Section: Underpinnings For Translation Pedagogiesmentioning

confidence: 99%

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The Benefits of Reflective Blogs in Language-Neutral Translator Education

Crezee

2016

FITISPos-IJ

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This paper is based on anonymised information taken from online blogs created by students in a translation course taught at Auckland University of Technology (AUT University) as part of their assessment. Auckland is the main destination for entry for both new migrants and refugees and is therefore the dominant region for ethnic diversity. At present, the three main interpreting and translation services in the Auckland area cater to the communicative needs of migrants and refugees representing up to 200 different languages. Students taking this course reflect to some degree the range of ethnic and linguistic communities in the greater Auckland area. Over the past years, translation and interpreting classrooms at AUT have included speakers of Chinese languages, as well as Korean, Japanese, Arabic, Farsi and Vietnamese. This type of multilingual and multicultural classroom has required the development of special language-neutral pedagogies. The current paper describes the use of reflective blogs: students were asked to translate a range of texts involving a variety of culture-specific items (Aixelá, 1996; Davies, 2003) and to use the blogs to reflect on issues identified, resources used and reviewer feedback. The material chosen for translation included a range of texts commonly encountered in public service translation settings; the blog method employed may prove to be beneficial to (student) translators working in public service settings.Resumen: Este artículo está basado en información anonimizada extraída de blogs creados por estudiantes en una asignatura de traducción en la universidad Auckland University of Technology (AUT) como parte de su evaluación. Auckland es el centro con más ingreso de emigrantes y refugiados y de esta manera es la región líder en diversidad étnica. Actualmente, los tres servicios principales de traducción e interpretación en Auckland atienden las dificultades comunicativas de emigrantes y refugiados, representando hasta 200 distintos idiomas. Los estudiantes de esta materia reflejan en cierta medida la diversidad de comunidades étnicas y lingüísticas en la región de Auckland. Durante años, por las clases de traducción e interpretación en AUT han pasado estudiantes de habla coreana, japonesa, árabe, persa, vietnamita como también de dialectos chinos. Este tipo de clase multicultural y multilingüe ha requerido el desarrollo de pedagogías especiales en idioma neutro. Este artículo describe el uso de blogs reflexivos: se le pidió a los estudiantes traducir una variedad de textos que incluían distintos elementos específico-culturales (Aixéla 1996; Davies, 2003) y utilizar sus blogs para reflexionar sobre la identificación de problemas, recursos utilizados y comentarios de crítica de revisión. El material elegido incluyó una variedad de textos que pueden ser encontrados comúnmente en contextos de servicio de traducción publica y el método de blog empleado puede ayudar a (estudiantes) traductores que desempeñan su labor en contextos de servicios públicos.

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Section: Underpinnings For Translation Pedagogiessupporting

confidence: 65%

Section: Underpinnings For Translation Pedagogiesmentioning

confidence: 99%

The Benefits of Reflective Blogs in Language-Neutral Translator Education

Crezee

2016

FITISPos-IJ

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“…Therefore, the data and their treatment follow the norms for qualitative inquiry. Qualitative data gathering and analysis is commonplace in studies of global virtual teams (see, e.g., Cleary et al., 2015; Flammia et al., 2010; Klitmøller & Lauring, 2013; Weimann et al., 2013).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Several studies have demonstrated the benefits of collaboration among technical communicators and translators (Cleary, Flammia, Minacori, & Slattery, 2015; Gnecchi et al., 2011; Mousten et al., 2010). The current study builds upon this research to further develop our understanding of the challenges inherent in such collaboration.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

Developing Strategies for Success in a Cross-Disciplinary Global Virtual Team Project: Collaboration Among Student Writers and Translators

Cleary

Slattery

Flammia

2018

Journal of Technical Writing and Communication

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This article reports on a qualitative study of strategies and competencies used by technical communication and translation students to address challenges inherent in global virtual team collaboration. The study involved students from three universities collaborating in virtual teams to write and translate instructional documents. Qualitative content analysis of students' reflective blogs and team transcripts was used to examine their experiences while collaborating. Students faced challenges related to communication, leadership, and technology, and developed various strategies to address those challenges. Although the students did not face cultural challenges, they reported increased awareness of cultural issues. Students also reported that the project helped them better understand the workplace and define career goals.

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“…1 -Principais tópicos de pesquisas sobre equipes virtuais Adaptação de estudantes para o trabalho virtual Há anos estudantes vem sendo preparados para trabalharem em equipes, agora é igualmente importante preparar os jovens profissionais do mercado para o trabalho em EV (GODIN; GOETTE, 2013). Contudo, segundo Orta-Castañon et al(2017), há alguns desafios para os estudantes que precisam ser abordados, como por exemplo, a falta de comunicação efetiva em pontos chaves dos projetos(CLEARY et al, 2015); a falta de confiança entre as pessoas da equipes devido à dispersão geográfica ou às diferenças culturais (BREWER et al, Algumas das habilidades necessárias para isso envolvem a capacidade de se trabalhar em equipe, a capacidade de se trabalhar em ambientes virtuais e a capacidade de se utilizar qualquer tecnologia necessária para a realização do trabalho em ambientes virtuais (GODIN; GOETTE, 2013). Os estudantes que estiverem se preparando para estudar e vivenciar novas experiências no exterior podem utilizar EV para começarem a construir novos relacionamentos com os colegas internacionais.…”

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Diretrizes para adaptação de novos colaboradores em equipes virtuais de desenvolvimento de <i>software</i> ágil

Euko¹

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A adaptação de novos colaboradores em equipes de desenvolvimento de software é um tópico em crescimento na literatura, tanto para equipes tradicionais, quanto para as equipes virtuais. Sendo assim, o objetivo desse estudo é desenvolver um guia de diretrizes necessárias para se adaptar um novo colaborador em uma equipe virtual. Para atingir o objetivo, um método qualitativo foi usado para coletar dados através de questionários e um total de 22 respondentes de diferentes países contribuíram com a pesquisa. Os respondentes classificaram e sugeriram os métodos mais importantes para a adaptação como: Ferramentas de Comunicação, Treinamento, Definição de Metas, Definição de Processo e Princípios e Definição de um Mentor. Os resultados foram classificados analisados através da ferramenta SPSS da IBM e demostraram uma relação positiva entre mentoria e habilidades técnicas e uma relação negativa entre a cultura da empresa e a hierarquia forte. A principal dificuldade descrita para a adaptação nas equipes virtuais foram as diferenças culturais. Construir uma cultura forte na empresa é importante, mas a cultura de cada pessoa também é relevante para a adaptação em equipes virtuais. Ao final, foram desenvolvidas quatro diretrizes a serem utilizadas como um guia para melhor adaptação de novos colaboradores em uma equipe virtual: a cultura da empresa; as responsabilidades, os processos e os objetivos e a comunicação e as ferramentas de comunicação. Palavras-chave: Adaptação. Equipes virtuais. Gestão de Pessoas.

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Global virtual teams create and translate technical documentation: Communication strategies, challenges and recommendations

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