2014
DOI: 10.1080/07494467.2014.906698
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Audible Ecosystemicsas Artefactual Assemblages: Thoughts on Making and Knowing Prompted by Practical Investigation of Di Scipio's Work

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“…The way the author included the acoustic environment into the musical system brought up questions about live electronics performance and how we deal with electronic instruments nowadays. First, breaking with the notion of musical instrument as in the classical paradigm of interactive systems in electroacoustic music (GREEN, 2014;DI SCIPIO, 2017), which in a broad sense, the human performer controls the musical development through pre-selected parameters, which can be dynamic or not (ROWE, 1999); with the notion of extended or expanded instrument (GAMPER & OLIVEROS, 1998), as well with the common sound spatialization archetypes (BAALMAN, 2010). In the ecosystemic perspective, there is no direct control, but actions that influence the system's behavior.…”
Section: Theoretical Supportmentioning
confidence: 99%
“…The way the author included the acoustic environment into the musical system brought up questions about live electronics performance and how we deal with electronic instruments nowadays. First, breaking with the notion of musical instrument as in the classical paradigm of interactive systems in electroacoustic music (GREEN, 2014;DI SCIPIO, 2017), which in a broad sense, the human performer controls the musical development through pre-selected parameters, which can be dynamic or not (ROWE, 1999); with the notion of extended or expanded instrument (GAMPER & OLIVEROS, 1998), as well with the common sound spatialization archetypes (BAALMAN, 2010). In the ecosystemic perspective, there is no direct control, but actions that influence the system's behavior.…”
Section: Theoretical Supportmentioning
confidence: 99%
“…This paper focuses on Agostino Di Scipio's compositional and theoretical research on audible ecosystems and emergent sound structures (Di Scipio, 2003, 2005a, 2005b, 2011Solomos, 2005;Meric, 2008;Döbereiner, 2014;Green, 2014;Schröder, 2014) and poses the question "How can (musical) analysis deal with such research? "…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…E, como consequência do laço de retroalimentação, vincula a própria subsistência do sistema ao tempo contínuono que tange o fluxo de sinais e as trocas com o meio acústico -, o que distingue sua abordagem ecossistêmica de outros modelos computacionais.A abordagem proposta por Di Scipio adquire uma importância especial para esta pesquisa por dois motivos principais: a) por deslocar o foco das sonoridades em direção às relações emergentes, mantendo-se em uma esfera na qual as interações podem ser pensadas comoou em termos desinais de controle; e b) pelo modo como inclui o ambiente acústico enquanto componente formativo do sistema, através do laço de retroalimentação. Nesse sentido, Di Scipio lança luz sobre uma noção de estruturação musical coerente com a ubiquidade das práticas experimentais na música contemporânea, rompendo com a noção de instrumento musical e performance como nos paradigmas clássicos dos sistemas interativos em música eletroacústicaGREEN, 2014). Na perspectiva ecossistêmica não há controle direto, mas sim ações que influenciam o comportamento do sistema.…”
unclassified
“…E, em uma visão ampliada, faz correlações com organismos vivos, baseado nas obras de Maturana e Varela, Von Foerster e EdgarMorin (DI SCIPIO, 2003), uma vez que os Ecossistêmicos Audíveis são sistemas abertos ao meio acústico.Meric e Solomos (2009, por sua vez, referem-se ao trabalho de Di Scipio como Ecossistemas, enfatizando, em suas análises, o caráter das emergências, da escuta, das relações com espaço e evolução das sonoridades, enquanto obra musical que desafia os paradigmas de obra comumente aceitos na música eletroacústica. Assim, os autores têm evidenciado, ao que parece, um debate em torno da noção de ecossistema de performanceem consonância com autores comoGreen (2014),Impett (2011), Keller e Lazzarini (2017),Waters (2007), para citar alguns.Embora os termos possam ter sido usados como sinônimos ao longo da bibliografia, e que em grande parte a distinção entre eles é, de fato, irrelevante, este não é o caso no Estudo Ecos. físicos e químicos, partilhando o mesmo lugar através de fluxos contínuos de matéria e energia num sistema interativo aberto (RAFFAELLI; FRID, 2010).…”
unclassified