Impact of a Music Intervention on Quality of Life in Breast Cancer Patients Undergoing Chemotherapy: A Randomized Clinical Trial

Abstract

<jats:p> Background: Music can influence human behavior and may be used as a complementary therapy in health care. Objectives: To assess the effect of music interventions on symptoms, adverse events, and quality of life (QoL) of breast cancer patients undergoing chemotherapy (CT). Design: Nonblinded, randomized clinical trial. Women with breast cancer undergoing adjuvant CT were randomized into 2 groups—Group Music (GM) or Group Control (GC)—and followed during the first 3 cycles of treatment. Measurements: Sociodemographic data, WHOQOL-BREF, BDI-II, BAI, and Chemotherapy Toxicity Scale were assessed. Patients were evaluated after each session of the first 3 CT cycles. GM underwent a 30-minute musical intervention before CT. There was no intervention in the GC. Continuous data were analyzed by Student’s t test, and χ<jats:sup>2</jats:sup> test was used to compare qualitative variables. Results: Higher QoL scores on functional scales were observed for the GM in comparison to the GC after the first and third sessions of CT. Depression ( P &lt; .001) and anxiety scores ( P &lt; .001) and vomiting ( P &lt; .01) incidence were lower for the GM in the third session of CT. All the participants in the GM reported positive changes in life in the Subjective Impression of the Subject questionnaire, as well as improvement in fatigue and reduced stress levels. Conclusions: Improvements in QoL, anxiety, depression, and incidence of vomiting were associated with the music intervention, suggesting a positive effect of the music intervention on adverse events of cancer CT. </jats:p>

Medicina: a ciência da vida

“…Em relação ao tempo de música, houve variações de 15 minutos, 30 minutos, 40 minutos e de 150 minutos de intervenção (HENNEGHAN et al, 2020;LIMA et al, 2020;NERES et al, 2020;ROSSETTI et al, 2017).…”

“…Ademais, outro aspecto relevante é a relação da intervenção musical na adesão ao tratamento de neoplasias ginecológicas e da mama. E, estudos mostram que a musicoterapia auxilia na redução de dor em procedimentos médicos como biópsia de mama e radioterapia, por exemplo, de modo que, foi-se percebido a diminuição de estresse e ansiedade em relação a estes procedimentos médicos (LIMA et al, 2020) E, outro aspecto relevante é o tempo de duração da intervenção da música e seus efeitos na fisiologia das pacientes ginecológicas. Desse modo, a exposição de 10-15 minutos de musicoterapia tem relação com a alteração do sistema nervoso autônomo, de modo que, sejam percebidas alterações na 2 frequência cardíaca e redução de sintomas associadas a quimioterapia e radioterapia, como náuseas, vômitos, fadiga e estresse (LIMA et al, 2020) Sendo assim, a musicoterapia tem se mostrado como uma terapia integrativa positiva em pacientes com neoplasias ginecológicas, de modo que, a intervenção da musicoterapia abrange as pacientes de forma integral, possibilitando um caminho mais leve durante todo o processo de evolução da doença e tratamento da mesma, sendo que, o bem estar das pacientes é de extrema importância e relevância para a aplicação da intervenção musical.…”

O uso da musicoterapia como uma ferramenta terapêutica na área da saúde

“…Pacientes com câncer de mama também foram analisados com o uso de intervenções com a musicoterapia antes de cada sessão de quimioterapia reduziu a incidência de vômitos induzidos por quimioterapia, escores de ansiedade e depressão e melhorou os escores de qualidade de vida, além de conseguir reduzir alguns eventos adversos do tratamento, como a ansiedade e depressão, e em pacientes que não obtiveram melhora nesses outros sintomas tiveram na insônia e na perda de apetite (Lima et al, 2020).…”

A Arte Como Ferramenta Estratégica De Humanização No Processo De Formação Médica / Art as a Strategic Tool for Humanization in the Process of Medical Training

“…25 Assim, a utilização e o estímulo de produções musicais que ajudam na redução desses sintomas (geralmente, instrumentais com 60-80bpm) tornam-se fundamentais para melhorar a qualidade de vida, incluindo o desempenho de atividades acadêmicas 25 e profissionais 26 , devendo levar em consideração o tipo de música, o volume e as preferências individuais. 25 Ademais, a música pode ser usada para tratamento de pacientes com sintomas de dor e ansiedade, por exemplo, pacientes oncológicos 27,28 , paciente em cirurgia de angiografia coronariana (CAG) 29 e pacientes com lesão cerebral traumática 30 ; para interação com pessoas com demência 31 ; para tratamento da saúde mental de crianças e adolescentes 32 e para educação médica com o uso de canções para o entendimento da doença sob perspectiva do paciente, profissionais de saúde e/ou público em geral 33 . Logo, a música constitui uma terapia bastante eficiente na rotina médica.…”