1999
DOI: 10.1192/bjp.174.2.135
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Impact of pregnancy on bulimia nervosa

Abstract: Postnatal treatment intervention should focus on women 'at risk' of relapse, but all women with bulimia should be assessed for postnatal depression.

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“…Some women with active eating disorders report a temporary or permanent improvement in eating disorders symptomatology during pregnancy (Lacey and Smith, 1987, Lemberg and Phillips, 1989, Morgan et al, 1999, Namir et al, 1986. However, the eating disorder, and a renewed obsession with slimness, may become acute in the postpartum period (Willis and Rand, 1988, Lacey and Smith, 1987, Lemberg and Phillips, 1989, Morgan et al, 1999.…”
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“…Some women with active eating disorders report a temporary or permanent improvement in eating disorders symptomatology during pregnancy (Lacey and Smith, 1987, Lemberg and Phillips, 1989, Morgan et al, 1999, Namir et al, 1986. However, the eating disorder, and a renewed obsession with slimness, may become acute in the postpartum period (Willis and Rand, 1988, Lacey and Smith, 1987, Lemberg and Phillips, 1989, Morgan et al, 1999.…”
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“…[66][67][68][69][70][71] Perinatal depression and eating disorder comorbidity Perinatal depression is common in women with an ED history. [10][11][12][13][14][15][16][17] 75 …”
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“…11,41 Moreover, perinatal complications associated with a lifetime ED diagnosis include an increased risk for hyperemesis, 13,42 smoking during pregnancy, 43 lower birth weight, and birth defects such as cleft palate and neural tube defects, microcephaly, preterm delivery, and cesarean delivery. 12,16,40,[44][45][46][47] Trauma and abuse history in eating disorders and perinatal depression Women with lifetime histories of EDs are also more likely to report a history of childhood sexual abuse and physical abuse compared with women with no ED history. 48,49 Although both childhood sexual abuse [50][51][52][53][54][55] and physical abuse 49,56,57 occur in individuals with EDs, they are best viewed as nonspecific risk factors for the development of psychopathology.…”
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“…Tendo em conta que, no período gravídico, muitas mulheres podem ingerir alimentos por preocupação com a saúde do bebé ou "comem por dois", o nascimento do bebé confronta estas mulheres com a anulação destas duas condicionantes, bem como com a parentalidade de um filho que, na maioria das vezes, não foi planeado, associado ao elevado risco de depressão pós-parto (Dunker et al, 2009;Edelstein, 2007;Mitchell-Gieleghem et al, 2002). Morgan et al (1999), num estudo realizado com grávidas bulímicas, constataram que 57% das participantes tinham sintomas bulímicos mais acentuados que no período pré-parto, mas 34% já não tinham o diagnóstico associado. Assim, sugerem quatro factores preditores de recaída em comportamentos bulímicos: comportamentos bulímicos persistentes durante a gravidez, história de anorexia nervosa antes do diagnóstico de bulimia nervosa, diabetes gestacional e gravidez não planeada.…”
Section: Perturbações Do Comportamento Alimentar E Gravidezunclassified
“…Após o nascimento do bebé, as mulheres com perturbação do comportamento alimentar presente ou no passado (inclusive as mulheres com remissão de sintomas na gravidez e no período pós-parto) apresentam um elevado risco de desenvolver depressão pós-parto (Abraham, 1998;Carter, McIntosh, Joyce, Frampton, & Bulik, 2003;Franko et al, 2001;Morgan, Lacey, & Chung, 2006;Morgan et al, 1999), tendo em conta que cerca de metade está já deprimida durante a gestação (Edelstein, 2007). Os valores de depressão pós-parto parecem ser, então, mais elevados em mulheres que têm ou tiveram perturbações de comportamento alimentar, quer tenham tido recaídas neste período ou tenham persistido com estes comportamentos no período gravídico (Mazzeo et al, 2006).…”
Section: Riscos Associadosunclassified