“…Essa certificação, aparentemente, ainda gira em torno de um fator determinante e um fator consequente para a sua obtenção -o atendimento aos requisitos da Interpretação Técnica Geral (ITG) 2002 (CFC, 2012) e a contrapartida das imunidades tributárias, respectivamente (Beuren & Tamanini, 2009;Lima & Pereira, 2004). Contudo, trata-se de um segmento que envolve diversos stakeholders (Costa & Pesci, 2016;Grizzle & Sloan, 2016;Williams & Taylor, 2013), muita competição por recursos (Gordon, Knock, & Neely, 2009;Krasteva & Yildirim, 2016), pressões por desempenho, maior responsabilização pelos resultados (accountability) (Boateng, Akamavi, & Ndoro, 2016;Grieco, Michelini, & Iasevoli, 2015), além da assimetria da informação entre as OTS e os doadores de recursos (Gordon et al, 2009;Ortmann & Svítková, 2007;Weisbrod & Dominguez, 1986).…”