2015
DOI: 10.1016/j.ribaf.2014.11.001
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Innovative intensity and its impact on the performance of firms in Brazil

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“…It also fulfills the interests of stakeholders so that the company can survive in the market and is always adaptive. This study supports the research of da Silva et al (2015); Gu (2016); Jaisinghani (2016);Mulero Mendigorri, et al (2016) which revealed the intensity of R&D has a positive effect on company performance. In contrast, this study does not agree with Tahat, et al (2018) who did not find any influence from these variables.…”
Section: Introductionsupporting
confidence: 91%
“…It also fulfills the interests of stakeholders so that the company can survive in the market and is always adaptive. This study supports the research of da Silva et al (2015); Gu (2016); Jaisinghani (2016);Mulero Mendigorri, et al (2016) which revealed the intensity of R&D has a positive effect on company performance. In contrast, this study does not agree with Tahat, et al (2018) who did not find any influence from these variables.…”
Section: Introductionsupporting
confidence: 91%
“…Ainda conforme afirmado pelo diretor estes números são frutos do investimento que está sendo realizado em inovação e principalmente em capacitação do corpo técnico da organização. Empresas engajadas em P&D apresentaram uma relação positiva e significativa com o desempenho operacional futuro permitindo se destacar e atingir as metas estabelecidas (Silva et al, 2015).…”
Section: Discussão E Resultadosunclassified
“…Apesar de previsível e facilmente computável, o mercado parece ignorar o bom desempenho passado das firmas na alocação de seus orçamentos de P&D. Dessa forma, estimando tal habilidade a partir do impacto do investimento passado em P&D na variação das vendas, os autores relatam que é possível obter um retorno anormal de 11% ao ano para uma estratégia long-short em um portfólio de empresas com elevado investimento em P&D, comprado nas empresas com maior habilidade para inovar e vendido naquelas com menor habilidade. Silva et al (2015) avaliaram o impacto dos dispêndios em P&D em até três anos após o ano de sua ocorrência, para o período de 2005 a 2013, e também não encontraram evidências de associação entre o investimento em P&D e retornos futuros no Brasil. Todavia, empresas engajadas em P&D apresentaram uma relação positiva e significativa com o desempenho operacional futuro medido pela rentabilidade sobre o ativo.…”
Section: Revisão Da Literaturaunclassified
“…Analisando a Tabela 2, podemos observar que não é possível extrair qualquer padrão de retornos a partir da ordenação simples por P&D ou habilidade. Assim como em Silva et al (2015), o Painel A indica que, tanto para os portfólios igualmente podendaros (equally-weighted) quanto para os aqueles ponderados pelo valor de mercado (value-weighted) não há qualquer associação significativa entre intensidade de investimento em P&D e retornos futuros, como pode ser visto na coluna spread, que representa o retorno de um portfólio comprado em ações de alta intensidade de investimento em P&D e vendido em ações de baixa intensidade.…”
Section: Retornos Anormais Para Portfólios Long-shortunclassified
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