“…No contexto de estudantes de graduação em música, diversos aspectos têm sido investigados a fim de entender como se dá o aprendizado e a preparação do repertório instrumental. Dentre eles estão componentes comportamentais da prática (ROSTRON;BOTTRIL, 2000, p. 51-53;DUKE;SIMMONS;CASH, 2009, p. 315-317;MANTOVANI, 2018, p. 132-200), estratégias utilizadas para desenvolver a interpretação musical (HUTBERG, 2008, p. 13-21), aspectos contemplados no aprendizado em diferentes pontos do semestre (GONÇALVES, 2014, p. 127-157), mobilização de conhecimentos musicais (DOS SANTOS, 2018, p. 433-443), criação de uma imagem artística da obra (BARROS, CARVALHO, BORGES, 2017, p. 13-19), estratégias para o fomento à autonomia de estudantes instrumentistas (MCPHAIL, 2013, p. 160-172;SZCZEPEK REED, 2017, p. 175-190;CHENG;WONG;LAM, 2020, p. 234-246), relação da autopercepção de competência e de aspectos afetivos e motivacionais com a prática autorregulada (SMITH, 2005, p. 42-51;BONNEVILLE-ROUSSY;BOUFFARD, 2015, p. 691-701;ANTONINI PHILIPPE et al, 2020, p. 4-8), além da aplicação de estratégias autorregulatórias na prática através de intervenções (MIKSZA; BLACKWELL; ROSETH, 2018, p. 300-316;OSBORNE et al, 2020, p. 3-16;BOUCHER;CREECH;DUBÉ, 2020, p. 435-444;KEGELAERS;OUDEJANS, 2020, p. 3-11).…”