Maternal mortality in a regional health jurisdiction in the Brazilian state of Maranhão: a retrospective study

Abstract

Objetivo: investigar as causas de óbitos maternos em uma Regional de Saúde do Maranhão. Método: estudo retrospectivo, exploratório dos óbitos maternos ocorridos entre 2007 e 2011. Foram analisados os óbitos de mulheres na faixa etária entre 10 a 49 anos durante o ciclo gravídico-puerperal. Resultados: Dentre as causas mais frequentes, a síndrome hipertensiva gestacional (SHG) apresentou-se como a principal (37,9%), seguida da síndrome hemorrágica (31,1%) e outras causas (31%). Conclusão: a RMM na regional de saúde estudada ainda é elevada, e, independentemente de ter sido subestimada, é urgente a adoção de medidas para a sua redução, sobretudo no que concerne a prevenção e controle da SHG, principal causa de mortalidade materna nesta regional.

Maternal Mortality Profile: An Integrative Literature Review / Perfil da Mortalidade Materna: Uma Revisão Integrativa da Literatura

“…In two studies, most of the women lived with a partner (A3-A5). 16,18 Regarding the schooling, the lower the maternal mortality ratio (A1-A2-A6), 14,15,19 the higher the proportion of schooling found in women with first or incomplete first degree, 24 (42.9%) (A5), 18 and (10.3%) of the women presented some type of schooling (A3-A4). 16,17 With regards to the obstetric history, it was verified that women had from one to three previous pregnancies, or even more.…”

“…In the Maranhão State, the study shows the profile of maternal deaths, of the 29 maternal deaths analyzed (27.58%) of women aged 21 to 25 years old (A6). 19 Concerning the race/skin color, most maternal deaths occurred in black women (A2-A4), 14,16 with oscillations in brown women (A1). 14 The brown color was prevalent in three studies (A2-A5-A6).15,18,19 Already in another study, the majority of maternal deaths occurred in white women (70.7%) (A3).…”

Medidas preventivas das síndromes hipertensivas da gravidez na atenção primária

“…Prenatal care was observed in 16 (21.33%) studies, showing less attention to the professional aspect of PHC, promotion and prevention of health problems for the population, as recommended by the ministerial guidelines. 1 In this category, related variables were investigated to the evaluation of morbidity in nine (52.94%) studies; [73][74][75][76][77][78][79][80][81] to the quality of prenatal care in four (25%) publications and to health education in three (18.75%) studies. According to the previous category, only since the year 2000 have there been publications related to this subject.…”

“…82 The complications of hypertension are responsible for the high rates of maternal death related to pregnancy and the adequate follow-up of pregnant women during and after delivery is an important measure to better control this condition, making it essential to reduce disorders in pregnancy. [75][76] In addition to the importance of prenatal care, health education actions for women may contribute to the adaptation of inappropriate habits and lifestyles, as it may increase the level of recognition of signs and symptoms of pressure changes 84,86 and benefit in the early diagnosis, preventing complications related to the disease. 74,79,81, However, studies are needed in order to improve prenatal care, 82 in addition to the screening of complications, establishing a rescue system for severely ill women.…”

I Congresso Norte-Nordeste Multiprofissional De Assistência Ao Parto - Connmap

“…1 natal: cadastrar a gestante no Sistema de Monitoramento e Avaliação do Pré-natal e Puerpério (SISPRENATAL); fornecer e preencher o cartão da gestante; realizar consulta de gestação de risco habitual; solicitar exames; realizar testes rápidos; prescrever medicamento padronizado pelo programa pré-natal; realizar exame clínico das mamas e coleta para exame citopatológico do colo uterino; orientar quanto à importância do pré-natal, amamentação, vacinação, fatores de risco, vulnerabilidade e periodicidade das consultas; identificar gestante com sinal de risco e encaminhá-la para consulta médica ou serviço de referência; desenvolver atividades educativas em grupo ou individuais; realizar busca ativa das gestantes faltosas; realizar visitas domiciliares durante a gravidez e após o parto; acompanhar o processo de aleitamento; orientar a mulher/companheiro sobre planejamento familiar(BRASIL, 2012a).OBJETIVODescrever as atribuições das enfermeiras frente às consultas de pré-natal, realizadas na Atenção Básica de Saúde.MÉTODOTrata-se de um relato de experiência elaborado a partir das observações das consultas de prénatal, no período de julho a agosto de 2017, efetuadas durante a pesquisa de campo referente ao projeto de dissertação do Programa de Mestrado Acadêmico em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão -UFMA. As observações das consultas de enfermagem ocorreram em três instituições de saúde, sendo elas: Unidade Mista, Centro de Saúde e Estratégia de Saúde da Família, localizadas na cidade de São Luís, Maranhão.O estado do Maranhão é uma região de alta cobertura pré-natal, sendo registrada uma taxa de 85,6% das mulheres pesquisadas em 30 municípios que realizaram as consultas durante o período de 2007 a 2011(COSTA et al, 2013). No entanto, apesar dessa cobertura está acima de 80%, somente 43,4% foi considerada adequada segundo os critérios do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento.…”