“…O tipo, concentração e propriedades do material capsular afetam marcadamente a viabilidade dos probióticos encapsulados. Inúmeros biomateriais, incluindo carboidratos (lactose, maltodextrina, alginato, amido, amidos modificados e sacarose), lipídios (monoglicerídeos, diglicéridos e óleos hidrogenados) e proteínas (caseína, proteínas do soro do leite, gelatina e albumina) já foram estudados e mostram-se com potencial para serem utilizados no encapsulamento de probióticos, e, além destes outros podem ser usados desde que satisfaçam aos requisitos dos materiais geralmente reconhecidos como seguros (status GRAS) (Abd El-Salam & El-Shibiny, 2015; Antigo et al, 2020;Santos et al, 2014). Segundo Dianawati; Mishra; Shah (2015) vários materiais de encapsulamento preparados a partir de carboidratos (álcoois de açúcar, açúcares, polissacarídeos, hidrocoloides) ou proteínas (à base de leite ou não) ou diversas combinações têm sido estudados, para verificar sua eficácia na proteção de bactérias probióticas.…”