Midwife managed delivery unit: a randomised controlled comparison with consultant led care

Abstract

Objective-To examine whether intrapartum care and delivery oflow risk women in a midwife managed delivery unit differs from that in a consultant led labour ward.Design-Pragmatic randomised controlled trial. Subjects were randomised in a 2:1 ratio between the midwives unit and the labour ward.Setting-Aberdeen Maternity Hospital, Grampian. Subjects-2844 low risk women, as defined by existing booking criteria for general practitioner units in Grampian. 1900 women were randomised to the midwives unit and 944 to the labour ward.Main outcome measures-Maternal and perinatal morbidity.Results-Of the women randomised to the midwives unit, 647 (34%) were transferred to the labour ward antepartum, 303 (16%) were transferred intrapartum, and 80 (40/%) were lost to follow up. 870 women (46%) were delivered in the midwives unit. Primigravid women (255/596, 43%) were significantly more likely to be transferred intrapartum than multigravid women (48/577, 8%). Significant differences between the midwives unit and labour ward were found in monitoring, fetal distress, analgesia, mobility, and use of episiotomy. There were no significant differences in mode of delivery or fetal outcome. Conclusions-Midwife managed intrapartum carefor low risk women results in more mobility and less intervention with no increase in neonatal morbidity. However, the high rate of transfer shows that antenatal criteria are unable to determine who will remain at low risk throughout pregnancy and labour. IntroductionIf women are to have choice in the location for their delivery, the maternity services must provide a safe and acceptable range of options. In Aberdeen we have developed a midwife managed delivery unit that aims

Quality of care provided by mid-level health workers: systematic review and meta-analysis

“…Thirteen of the 53 studies [21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32][33] compared the care provided by midwives with that provided by doctors working in a team with midwives. On meta-analysis, no significant difference in the antenatal hospitalization rate was found between care provided by midwives alone and that provided by doctors working with midwives (RR: 0.95; 95% CI: 0.79-1.13).…”

Resultados da assistência ao parto no Centro de Parto Normal Dr. David Capistrano da Costa Filho em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

“…Contudo, percebe-se, na discussão dos resultados, que eles não se diferenciam dos resultados das pesquisas internacionais 6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17 , todos considerados positivos pelo meio acadêmico. A taxa de cesariana de 2,2%, quando comparada com estudos internacionais com taxas entre 0,8% e 7,1% 7,8,10,15,16,17 , constitui um resultado positivo, bem abaixo da média nacional e dos valores recomendados pela OMS, em torno de 10% a 15% 23 .…”

“…Visto que a taxa de cesárea nas instituições, que atendem pelo SUS, em 2000 foi em torno de 24% 20 , a taxa alcança-da no estudo mostra que a assistência no CPN, como estratégia para reduzir a taxa de cesárea, é eficaz. Os estudos comparativos na literatura entre grupos de mulheres admitidas em Casa de Parto e grupos de controle encontraram, entre os grupos, não somente menores taxas de intervenções, inclusive taxa de cesáreas, como também maior satisfação materna com a assistência e os resultados perinatais, que não diferem entre os grupos 6,7,8,12,13,14,17 .…”

“…As taxas podem, ainda, ser reduzidas quando não se admitem primigestas rotineiramente 6,11,16 . A maioria dos estudos mostra taxas mais altas, entre 16% e 30% 8,9,10,12,15,17,20 . Evidenciam-se as vantagens da unidade intrahospitalar, onde solicitações do pediatra e do obstetra podem substituir transferências, que se impõem em unidades extra-hospitalares.…”

“…Difundiu-se o discurso acerca das vantagens de um local de parto, fora do hospital, acolhedor e similar ao domicílio, porém com equipamentos e infra-estrutura técnica e recursos humanos adequados para as mulheres com gestação de baixo risco 3,4,5. Apesar de, no Brasil, a assistência em CPN ser uma modalidade inovadora, existem estudos internacionais mostrando resultados maternos e neonatais favoráveis sobre a assistência em casas de parto 6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17 . Hodnett 18 encontrou diferenças significativas entre os resultados referentes a alguns indicadores de processo da assistência.…”