“…Mas que a instituição construa inteligibilidade sobre "relações étnicoraciais, sociais, pedagógicas, procedimentos de ensino, condições oferecidas para aprendizagem, objetivas tácitas e explícitas da educação oferecida pelas escolas" (BRASIL, 2004, p. 17). Para tanto, não basta citar a legislação refere à história e cultura afro-brasileira e africana nos projetos pedagógicos, entre outros textos institucionais (OLIVEIRA; MIRANDA, 2004;KRAUSS;ROSA, 2010;SILVA, 2019;NASCIMENTO;SCALABRIN, 2020). Urge, portanto, elaboração de propostas pedagógicas contra hegemônicas mobilizando salas de aula centradas na valorização da história e da cultura do povo negro, estratégias voltadas para a descolonização do currículo, sensibilização da consciência e clareza de direitos e deveres nos documentos norteadores das práticas de ensino na educação básica.…”