“…Anteriormente, destacou-se, na seção 2.1, que um dos desafios metodológicos ligados à escolha dos artigos devia-se ao fato de que as redes apareciam em poucos estudos de inovação aberta como sendo o objeto da investigação empírica, tendo sido superada pela inclusão de artigos em que os resultados teriam apontado a relevância da rede para o sucesso do modelo de inovação aberta. Assim, dos 19 artigos, sete estudaram propriamente a rede e a sua relação com a inovação (Belussi et al, 2008;Siedlok et al, 2010;Muhdi & Boutellier, 2011;Jarvenpaa & Wernick, 2011;Wincent et al, 2009;Chanal & Caron-Fasan, 2010;Lee et al, 2010). Nos demais, os objetivos foram distintos e avaliavam o papel das incubadoras públicas de startups (Clausen & Rasmussen, 2011), e, na sua maioria, o foco dos artigos foi o modelo de inovação aberta adotado pelas firmas individuais (Angehrn et al 2009;Watkins, 2010;Hughes & Wareham, 2010;Chiaroni et al, 2010;Han et al, 2012;Buganza et al, 2011;Chiaroni et al, 2011;Dittrich & Duysters, 2007;Paasi et al, 2010;Asakawa et al, 2010;Westergren & Holmström, 2012).…”