“…Além disso, estão alocados a uma categoria ainda mais peculiar, haja vista que seu trabalho envolve lidar diariamente com o fenômeno da morte (Silva, Souza, & Araújo, 2014;Silva, Lopes, & Silva, 2015;Silva, Souza et al, 2016;Capaverde, Oliveira, & Scheffer, 2017;Messias, 2017;Paula, 2016), no caso, especificamente dos agentes de necropsia; muitas vezes combinada com violência. Explicita-se isso, pois, em seu dia a dia esses profissionais se deparam com vidas interrompidas de forma trágica, além de cadáveres em estado de putrefação, violações e mutilações (Paula, 2016;Silva, Souza et al, 2016).…”