“…No entanto, diversos autores (Alberto, Silva, Gomes, Santana, & Soares, 2012;Aragão, 2011;Faraj, & Siqueira, 2012;Faraj, Siqueira & Arpini, 20016;Habigzang, Azevedo, Koller, & Machado, 2006;Macedo, & Conceição, 2017;Macedo, Pessoa, & Alberto, 2015;Morais, Sales, Rodrigues, & Oliveira, 2016;Oliveira, 2010;Oliveira & Yamamoto, 2014;Scisleski, 2006;Silva, & Pereira, 2013) corroboram com a assertiva de que as políticas públicas da infância e adolescência vêm trabalhando de forma desarticulada, com problemas na qualificação de seus atores sociais, o que causa prejuízo na implementação de políticas públicas que garantam os direitos assegurados pela legislação em vigor, compromete a superação de situações de violência e a efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes.…”