“…A aplicação de programas de ensino via cuidador tem-se demonstrado promissora tendo em vista seus resultados obtidos em pesquisas aplicadas (e.g. Silva et al, 2019) e seu potencial de aumentar a intensidade das intervenções, reduzir seu custo e aumentar a probabilidade de generalização dos repertórios ensinados (Barboza, Costa, & Barros, 2019;Dogan et al, 2017;Prata, Lawson, & Coelho, 2018). Estudos têm investigado desde repertórios basais para funcionalidade de pessoas com TEA, como: habilidades sociais (Dogan et al, 2017), manejo de comportamentos inadequados (Guimarães et al, 2018;Bagaiolo et al, 2017), comportamento verbal: tato (Borba, Monteiro, Barboza, Trindade, & Barros, 2015;Silva et al, 2019), mando (Loughrey et al, 2014;Silva et al, 2019); até procedimentos de ensino como: treino por tentativas discretas (Barboza et al 2019;Ferreira, Silva, & Barros, 2016;Silva et al, 2019), e ensino naturalístico (Hsieh, Wilder, & Abellon, 2011).…”