“…Nessa perspectiva, ao longo da década de 90 até os dias atuais, a regionalização foi impulsionada por um largo e potente escopo de ações (5,6,31), destacando-se: i) implantação de novas CRES, seguindo a conformação das RS; ii) ampliação da rede regionalizada pública de saúde, prevendo, em cada Região, o funcionamento de um Centro Especializado Odontológico (CEO), uma Policlínica, com 10 ou 13 especialidades médicas, e, em cada uma das Macrorregiões, um Hospital Regional, tendo sido, até 2016, constituídos 18 CEO, 19 Policlínicas, três Hospitais Regionais; iii) criação de 21 CPS regionais, associação pública de natureza autárquica, formados por entes públicos, estado e municípios, estes últimos segundo cada RS, para a gestão das Policlínicas e CEO construídos; iv) qualificação do ISGH, como OS, para a gestão dos Hospitais Regionais e das Unidades de Pronto Atendimento estaduais, localizadas em Fortaleza; v) contratualização, entre os gestores do SUS, do Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde (COAP) (2) .…”