“…Em universidades, tem como público-alvo tanto a comunidade interna (Pan, Zonta, & Tovar, 2015) quanto a comunidade externa (Ortolan & Sei, 2016). Está inserido em equipamentos públicos de saúde, segurança, assistência e educação, tais como Unidades Básicas de Saúde (Gonçalves, Farinha, & Goto, 2016), Centros de Referência em Assistência Social (Mota & Goto, 2009), Delegacias da Mulher (Farinha & Souza, 2016), distritos policiais (Braga, Mosqueira, & Morato 2012), sistema penitenciário (Guedes, 2006), unidades de internação para adolescentes em conflito com a lei (Costa, Carvalho, & Wentzel, 2009), instituições de longa permanência para idosos (Ramos, 2012), escolas (Szymanski, 2004;Campos & Cury, 2009), ONGs (Rasera & Issa, 2007) e terreiros de um-banda (Scorsolini-Comin, 2014). Quanto às abordagens teóricas, Scorsolini-Comin (2015) identificou que o referencial fenomenológico-existencial, seguido da abordagem centrada na pessoa, é o que mais se destaca em termos numéricos das produções científicas na área de plantão psicológico.…”