“…Nas últimas décadas, os esforços de recuperação de autoras mulheres na Sociologia e revisão do cânone sociológico têm ganhado força. Nessa bibliografia emergente, Martineau desponta como uma referência incontornável (McDonald, 1998;Lengermann;Niebrugge-Brantley, 1998;Reed, 2006;Alatas;Sinha, 2017;Garcia;Martins, 2019). No Brasil, além dos nossos próprios esforços Campos, 2020Campos, , 2022Sorj, 2021), outras iniciativas têm contribuído para esse resgate (Castro, 2022;Alcântara, 2021;Miguel, 2017).…”