“…No trabalho docente, esse esgotamento oriundo do trabalho é o cerne de estudos nacionais e internacionais (Martinéz, 1997;Codo, 2006;Forattini & Lucena, 2015;Hoffmann et al, 2017;Facci, Urt, & Barros, 2018;Baptista, Soares, Raad, & Santos, 2019) que discutem a exaustão física e mental associadas à precarização das condições trabalho. Outros estudos (Cupertino, Garcia, & Honório, 2015;Monsalve, 2016;Davoglio, Spagnolo, & Santos, 2017;Leite & Nogueira, 2017;Oliveira, Pereira, & Lima, 2017;Souto et al, 2017;Ferreira, Ferenc, & Wassem, 2018;Hoffmann et al, 2018;Fernández, Navarro, & Fierro, 2018) revelam, ainda, um crescente processo de desgaste físico e emocional dos docentes universitários, os quais têm seu cotidiano atravessado pela sobrecarga de trabalho.…”