“…Já Silva et al (2016), também utilizando a metodologia do Instituto Adolfo Lutz ao analisarem três amostras de carne moída de um supermercado de grande porte, 3 amostras de um açougue e 3 amostras de uma feira livre na zona sul de Manaus, obtiveram valores de pH entre 5,62 e 5,93 para as amostras do supermercado, 5,93 e 5,99 para as amostras do açougue e 6,0 e 6,2 para as amostras da feira livre. Mesquita et al (2014) ao analisarem características físico-químicas de carne in natura de bovino de um Restaurante Universitário no Rio Grande do Sul, de 30 amostras analisadas somente 4 (13,3%) foram consideradas boas para consumo (pH 5,8-6,4), sendo que 23 (76,7%) apresentaram valor de pH abaixo de 5,8, e 3 (10%) acima de 6,4. Em contrapartida, utilizando métodos para mensuração diferente do utilizado nesse trabalho, Conceição e Gonçalves (2009) não obtiveram resultados menores que 5,8 em uma pesquisa realizada nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro coletando 20 amostras de carne moída bovina em dois lotes comercializadas por vários supermercados e observaram valores de pH entre 6,5 e 7.…”