2022
DOI: 10.48075/igepec.v26i3.29362
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Receita Do Desenvolvimento Humano: Impacto Das Receitas Municipais No Idh Das Regiões Metropolitanas Das Capitais Do Sul Do Brasil / Revenue From the Human Development of the Metropolitan Regions of the Capitals of Southern Brazil

Abstract: O objetivo deste artigo é analisar como as receitas públicas municipais podem afetar o IDH das regiões metropolitanas das capitais do Sul do Brasil. A principal hipótese é que regiões com maiores receitas alcançam maiores níveis de desenvolvimento. Para tal, realizou-se pesquisa quantitativa, bibliográfica e documental, e empregou-se técnicas estatísticas para análise de regressão linear. Os resultados alcançados não permitiram afirmar que as receitas municipais influenciam diretamente nos índices de desenvolv… Show more

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“…O programa descentralizador tinha como pilar estruturante a redução do escopo de atuação das instâncias centrais de governo, estabelecendo processos de transferência da capacidade decisória e a realocação de funções administrativas e recursos para as instâncias subnacionais (FERREIRA et al, 2020;HEINIG;OLIVEIRA, 2022). No Brasil, as correntes descentralizadoras foram materializadas e consolidadas na Constituição Federal de 1988, que definiu um novo arranjo federativo, promovendo o fortalecimento administrativo dos estados e principalmente dos municípios, de modo que, na década de 1990, o país viveu um movimento de fortalecimento da autonomia local diante das demais unidades da Federação.…”
Section: -Da Descentralização à Municipalização -Ajustes Na Rota Da P...unclassified
“…O programa descentralizador tinha como pilar estruturante a redução do escopo de atuação das instâncias centrais de governo, estabelecendo processos de transferência da capacidade decisória e a realocação de funções administrativas e recursos para as instâncias subnacionais (FERREIRA et al, 2020;HEINIG;OLIVEIRA, 2022). No Brasil, as correntes descentralizadoras foram materializadas e consolidadas na Constituição Federal de 1988, que definiu um novo arranjo federativo, promovendo o fortalecimento administrativo dos estados e principalmente dos municípios, de modo que, na década de 1990, o país viveu um movimento de fortalecimento da autonomia local diante das demais unidades da Federação.…”
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