“…Em relação aos estudos empíricos, alguns deles abordam a depressão em relação a uma população específica -idosos, adolescentes, docentes (Trentini et al, 2009;Patrício et al, 2009;Vietta & Bueno, 1987) -, enquanto outros tratam de eventos que possam vir a desencadear a depressão ou fatores relacionados a ela -estigma, solidão, rompimento amoroso, internação de um filho (Moreira & Telles, 2008;Moreira & Callou, 2006;Guedes et al, 2008;Bezerra & Fraga, 1996). Grande parte destes estudos empíricos considera, a partir de dados coletados e analisados, que embora não haja variação na sintomatologia do transtorno depressivo, existem algumas diferenças no que se refere às vivências pessoais relacionadas a este quadro que variam de acordo com os processos subjetivos característicos de cada cultura (Moreira, 2007;Moreira & Telles, 2008;Patrício et al, 2008;Vietta & Bueno, 1987;Moreira & Callou, 2006;.…”