2019
DOI: 10.22169/revint.v14i32.1594
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Sexualidades e bullying homofóbico na escola

Abstract: RESUMO O presente artigo se desenvolveu a partir de uma revisão bibliográfica sobre as sexualidades dissidentes no cenário educacional com escala temporal dos últimos 20 anos. Como metodologia, o estudo consiste em uma análise de fontes sobre o tema ora explorado. Será fundamentado com apoio em Brasil (2004), França (2011), Garcia (2001), Garutti; Neves (2015), Louro (2001), Prado; Valério (2018), Romanowski (2007), Sousa (2016), Torres (2013), além de outros. A revisão de literatura mostrou que o interesse ma… Show more

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“…Entre pessoas cujo gênero e sexualidade se apresentam opostos ou ausentes a uma pseudonormatividade, o bullying é praticado como forma de ferir a dignidade embasado em uma lógica preconceituosa, LGBTQIA+fóbica, 2 que se acentua durante a escolarização, depreciando de forma mais cruel e direta aqueles que possuem traços mais expressivos de identidade e sexualidade. A normativa heterossexual imposta outorga aos agressores o falso direito de promover o ódio, a repulsa e a fobia a essas pessoas nos mais sórdidos moldes de brincadeiras ou agressões, utilizando a escola como locus para intolerância, discriminação e violência (Martins et al, 2020).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Entre pessoas cujo gênero e sexualidade se apresentam opostos ou ausentes a uma pseudonormatividade, o bullying é praticado como forma de ferir a dignidade embasado em uma lógica preconceituosa, LGBTQIA+fóbica, 2 que se acentua durante a escolarização, depreciando de forma mais cruel e direta aqueles que possuem traços mais expressivos de identidade e sexualidade. A normativa heterossexual imposta outorga aos agressores o falso direito de promover o ódio, a repulsa e a fobia a essas pessoas nos mais sórdidos moldes de brincadeiras ou agressões, utilizando a escola como locus para intolerância, discriminação e violência (Martins et al, 2020).…”
Section: Discussionunclassified
“…Essa heteronormatividade é empregada para padronizar comportamentos, costumes e formas de expressão, com base no patriarcado e nos princípios religiosos que "regularizam" a relação das pessoas com a sociedade de um ponto de vista reducionista, anulando demais identidades e sexualidades destoantes desse padrão. Diante disso, adolescentes escolares tidos como desiguais tornam-se vulneráveis à violência e passam a conceber a escola como um ambiente inseguro, principalmente para pessoas cujas identidades de gênero divergem do sexo biológico, como é o caso de estudantes travestis, transexuais e transgêneros (Martins et al, 2020;Costa;Campos;Coutinho, 2020).…”
Section: Discussionunclassified
“…O autor foi o precursor da pedagogia tradicional, ao explicitar passos formais (preparação do aluno, apresentação do conteúdo pelo professor, assimilação pelo aluno do conteúdo a partir de seu conhecimento prévio, generalização a partir de exemplos para sistematizar regras gerais e aplicação do conhecimento em exercícios e tarefas) para o ato de ensinar. Seus pressupostos denotam que a aula poderia ser realizada a partir da exposição do conteúdo e resolução de exercícios, sendo que o bom professor, nessa perspectiva, seria aquele que detém o conhecimento e o transmite, uma vez que é ele o centro do processo (Luzuriaga, 1983;Martins, 2012).…”
Section: Ser Bom Professor: Em Que Tempo Histórico?unclassified
“…Também há descrições, como a realizada por Fante (2005), de uma vasta lista de comportamentos e atitudes preconceituosas, abarcando agressões verbais, físicas, de viés racista e homofóbico, havendo autores que incluem até mesmo violência sexual nesse rol (SILVA, 2010:24). Outros preferem tipificar as práticas, descrevendo-as como "bullying homofóbico" (MARTINS et al, 2020;PEREIRA et al 2015), "bullying racial" (SILVA, 2017), entre outras, de forma a evidenciar maior atenção para os contextos históricos, sociais e culturais mais amplos que delimitam as desigualdades e que reverberam no microcosmo escolar.…”
Section: Coordenador Adalberto -unclassified