“…A segunda etapa foi codificar as informações por meio de registro de unidade (procedimentos metodológicos para o uso do campo magnético, intensidade do fluxo magnético utilizado, autores, ano de publicação, país onde a pesquisa foi realizada, tipo de enzima utilizada, resultado da pesquisa, fundamentação e justificativa teórica da pesquisa) e registro de conceito (introdução, metodologia, resultados, discussão e conclusão). E por fim, a terceira etapa foi uma abordagem de sintetizar as informações categoricamente de acordo com as unidades de registro, apresentado os dados por autor, ano de publicação, país, enzima, metodologia utilizada, resultado e justificativa.Diversos grupos de pesquisas têm investido na análise do efeito do campo magnético em sistemas biológicos, utilizando testes in vitro e in vivo, como exemplo: a importância do campo para crescimento microbiano, explicado pela mudança no metabolismo dos microrganismos; nanopartículas magnéticas como suporte para imobilização de enzimas e análise do fluxo magnético na catálise enzimática (LIU; GUO; LIU, 2015; ALEXANDER et a.,BORK, et al, 2015;SALES, et al 2018; FRAGA, 2018 ). Após a busca sistemática da literatura disponível sobre os estudos primários laboratoriais in vitro com o uso do campo magnético na atividade enzimática foram rastreados 68 artigos nos quais foram incluídos 08 trabalhos para compor a revisão integrativa (Figura 3).…”