Structural differences in the production of written arguments

Bernardi, Bianca De; Antolini, Emanuela

doi:10.1007/bf00180724

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“…Hidi & Hildyard, 1983) and, to a lesser extent, exposition. Conversely, the relative importance of rhetorical relations rather than topical relations suggests that topical information may not have as strong a facilitating effect on argumentation, though there is mixed evidence on this question (Andriessen, Coirier, Roos, Passerault, & Bert-Erboul, 1996;De Bernardi & Antolini, 1996).…”

Section: Organization Domain Knowledge and Working Memorymentioning

confidence: 99%

Cognitive Models of Writing: Writing Proficiency as a Complex Integrated Skill

Deane

Odendahl

Quinlan

et al. 2008

ETS Research Report Series

120

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This paper undertakes a review of the literature on writing cognition, writing instruction, and writing assessment with the goal of developing a framework and competency model for a new approach to writing assessment. The model developed is part of the Cognitively Based Assessments of, for, and as Learning (CBAL) initiative, an ongoing research project at ETS intended to develop a new form of kindergarten through Grade 12 (K-12) assessment that is based on modern cognitive understandings; built around integrated, foundational, constructedresponse tasks that are equally useful for assessment and for instruction; and structured to allow multiple measurements over the course of the school year. The model that emerges from a review of the literature on writing places a strong emphasis on writing as an integrated, socially situated skill that cannot be assessed properly without taking into account the fact that most writing tasks involve management of a complex array of skills over the course of a writing project, including language and literacy skills, document-creation and document-management skills, and critical-thinking skills. As such, the model makes strong connections with emerging conceptions of reading and literacy, suggesting an assessment approach in which writing is viewed as calling upon a broader construct than is usually tested in assessments that focus on relatively simple, on-demand writing tasks.

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Section: Organization Domain Knowledge and Working Memorymentioning

confidence: 99%

Cognitive Models of Writing: Writing Proficiency as a Complex Integrated Skill

Deane

Odendahl

Quinlan

et al. 2008

ETS Research Report Series

120

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“…For instance, De Bernardi and Antolini (1996) report on the effects of the task on the texts produced by students in grades 3, 5, 7 and 11 and the positive influence of the content that is made available. Yeh (1998) draws attention to how middle school student judgments of content and organisation influence their writing of argumentative essays.…”

Section: Previous Work On Children's Persuasive Writingmentioning

confidence: 99%

Investigating persuasive writing by 9–11 year olds

Beard¹,

Burrell²,

Homer

2016

Language and Education

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Within research into children's persuasive writing, relatively little work has been done on the writing of advertisements, how such writing develops in the primary school years and the textual features that help to secure this development. Framed within rhetoric, writing and linguistics, an exploratory study was undertaken in which a standardised task and a repeatmeasures design were used to investigate the writing of an advertisement by 112 nine-ten year old pupils from two English Local Authorities, in the spring term and again a year later.The scripts were first rated for five generic constituents of writing using the standardised task guidelines. The scripts were then rated for the use of specific textual features of advertisements. All constituents, and many textual features, showed increased use across the sample as a whole, even though further analysis showed that some children who had used certain features in Year 5 had not used them in Year 6. Qualitative analysis revealed common features within attainment sub-groups in content, language use and overall effectiveness of the writing. There were indications that, if appropriately supported, experience of advertisement writing could contribute to children's abilities in tackling other forms of persuasive writing.

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“…A primeira refere-se à hipótese de que as condutas de justificação de pontos de vista emergiriam mais cedo no desenvolvimento ontogenético da criança, se comparadas ao manejo discursivo de ponto de vista alternativos e contra-argumentos (por ex. : De Bernardi & Antolini, 1996;Golder & Coirier, 1994Leitão & Banks-Leite, 2006) embora, menos freqüentemente, alguns autores têm postulado um desenvolvimento precoce das condutas opositivas (Ferreira, 2005;Orsolini & Pontecorvo, 1992;Pontecorvo, 1987;Stein, Bernas, Calicchia & Wright, 1996;Stein & Miller, 1993). A segunda assimetria torna-se visível na comparação entre a argumentação oral e a escrita gerada por crianças.…”

Section: Argumentação Da Criançaunclassified

“…A segunda assimetria torna-se visível na comparação entre a argumentação oral e a escrita gerada por crianças. Em contraste com a aparente facilidade com que crianças justificam pontos de vista e lidam com oposição em situações de interação oral, a realização das mesmas operações em textos escritos parece ser tarefa consideravelmente mais árdua (De Bernardi & Antolini, 1996;Dolz, 1996;Golder & Coirier, 1996;Santos & Vasconcelos, 1997).…”

Section: Argumentação Da Criançaunclassified

Consciência da "estrutura argumentativa" e produção textual

Pinheiro

Leitão

2007

Psic.: Teor. e Pesq.

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de textos escritos está longe de ser pacífica (Brassart, 1996; Fayol citado em Rego, 2005;Stein, 1988). Num dos pólos da controvérsia, situam-se posições cognitivistas que conferem às estruturas textuais o estatuto de representações cognitivas abstratas (Adam, 1992, Van Dijk, 1992 que precederiam os textos efetivamente produzidos e desempenhariam em relação a estes o papel de modelos. Por outro lado, autores que divergem dessa perspectiva preferem tratar as chamadas estruturas ou protótipos textuais, não como modelos cognitivos e, sim, como "construtos teóricos, elaborados secundariamente a partir do exame das seqüências empiricamente observáveis nos textos" (Bronckart, 1999, p. 233). Caso caiba a tais estruturas algum papel de modelo que orienta o escritor em seu processo de produção textual, isso se daria "apenas como generalização das diversas práticas planificadoras observáveis no intertexto" (Bronckart, 1999, p. 233, negrito no original). A seleção dos elementos que entram na composição de um texto poderia ser determinada simplesmente pela consciência do escritor a respeito de parâmetros da situação em que o texto é produzido (aspectos pragmáticos) tais como: finalidade comunicativa, tipo de destinatário, etc. O presente estudo se insere nas linhas de investigação que exploraram a relação entre a consciência/conhecimento que indivíduos demonstram possuir sobre a chamada "estrutura prototípica" de textos argumentativos e a presença dessa mesma estrutura em textos escritos que produzem. Estruturas prototípicas são aqui entendidas como modelos abstratos de tipos textuais (narração, argumentação, etc.) que se diferenciam entre si pela natureza dos elementos lingüísticos que os constituem e certos modos de articulação que lhes são característicos.A suposição de que a consciência/conhecimento de "estruturas prototípicas" seja relevante no processo de produção 1 O estudo aqui reportado fez parte da dissertação de mestrado da primeira autora realizada sob orientação da segunda. As autoras agradecem ao CNPq pelo apoio concedido à realização desse trabalho na forma de bolsa de mestrado e de produtividade em pesquisa, respectivamente. RESUMO -A suposição cognitivista de que a consciência de um "esquema argumentativo" oriente as produções textuais dos indivíduos está longe de ser pacífica. Alternativamente, sugere-se que os elementos incluídos num texto seriam determinados pela consciência a respeito de parâmetros da situação de produção textual (finalidade, destinatário, etc.). Partindo-se desta controvérsia, investigou-se em que medida a reflexão sobre a "estrutura argumentativa" exerceria um impacto sobre os elementos que crianças e adultos jovens incorporariam a seus textos. A análise dos resultados mostrou que: ponto de vista e justificativa foram os elementos considerados indispensáveis a uma escrita argumentativa. Antecipação de contra-argumentos foi vista como relevante para a consecução do objetivo persuasivo do texto apenas quando eram rebatidos. A reflexão sobre elementos da "estrutura argumentativa" nem se...

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Structural differences in the production of written arguments

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Cognitive Models of Writing: Writing Proficiency as a Complex Integrated Skill

Cognitive Models of Writing: Writing Proficiency as a Complex Integrated Skill

Investigating persuasive writing by 9–11 year olds

Consciência da "estrutura argumentativa" e produção textual

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