TD 2021
DOI: 10.38116/td2702
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TD 2702 - Elasticidades preço e renda da demanda de energia elétrica domiciliar no Brasil

Abstract: Este artigo investiga a elasticidade-preço e renda da demanda de eletricidade residencial brasileira no período 2012-2016. As estimativas usam dados em painel de efeitos aleatórios e fixos e função de resposta ao impulso em modelos de vetores autorregressivos (VAR) e de correção de erros (VECM) para análise de séries temporais. Além disso, analisamos os consumidores em duas categorias: consumidor de baixa renda e consumidor B1 (consumidor médio de eletricidade domiciliar). A contribuição mais relevante desta p… Show more

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“…Já para o caso brasileiro, Andrade e Lobão (1997), utilizando dados para o período 1963-1985, estimaram a demanda residencial de energia elétrica no Brasil em função da própria tarifa, da renda das famílias e do preço dos eletrodomésticos, obtendo valores de elasticidade-preço e elasticidade-renda, respectivamente, de -0,118 e -0,332 para o curto prazo e -0,4027 e -1,133 para o longo prazo. Mais recentemente, o Ipea estimou as elasticidades-preço do consumo de energia elétrica residencial no Brasil em 2012-2016 para os dois grupos de consumidores residenciais segundo a classificação empregada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): o consumidor médio (B1) e o consumidor baixa renda (Souza et al, 2021). Controlando o efeito-renda a partir de dados de rendimento médio anual dos estados brasileiros, os autores obtiveram para esses grupos, respectivamente, elasticidades-preço de -0,0455 e -0,3819.…”
Section: 7unclassified
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“…Já para o caso brasileiro, Andrade e Lobão (1997), utilizando dados para o período 1963-1985, estimaram a demanda residencial de energia elétrica no Brasil em função da própria tarifa, da renda das famílias e do preço dos eletrodomésticos, obtendo valores de elasticidade-preço e elasticidade-renda, respectivamente, de -0,118 e -0,332 para o curto prazo e -0,4027 e -1,133 para o longo prazo. Mais recentemente, o Ipea estimou as elasticidades-preço do consumo de energia elétrica residencial no Brasil em 2012-2016 para os dois grupos de consumidores residenciais segundo a classificação empregada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): o consumidor médio (B1) e o consumidor baixa renda (Souza et al, 2021). Controlando o efeito-renda a partir de dados de rendimento médio anual dos estados brasileiros, os autores obtiveram para esses grupos, respectivamente, elasticidades-preço de -0,0455 e -0,3819.…”
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“…A maior magnitude da elasticidade-preço da demanda por energia elétrica das famílias mais pobres deriva do fato de que esses consumidores possuem maior custo de oportunidade em termos de substituição da energia por outros bens. Nas simulações realizadas no apêndice deste estudo, utilizamos as elasticidades-preço da demanda de energia calculadas pelo Ipea (Souza et al, 2021).…”
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