TD 2772 - Distribuição espacial de características sociodemográficas e localização de empregos e serviços públicos das vinte maiores cidades do Brasil

Pereira, Rafael H. M.; Herszenhut, Daniel; Braga, Carlos Kauê Vieira; Vieira, João Pedro Bazzo; Oliveira, João Lucas Albuquerque; Parga, João Pedro; Saraiva, Marcus; Silva, Luiz Pedro; Tomasiello, Diego Bogado; Warwar, Lucas

doi:10.38116/td2772

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“…Os estabelecimentos de saúde remanescentes foram então geolocalizados com base nos dados de endereço presentes no CNES utilizando o software proprietário ArcGIS Pro e o API do Google Maps. O processo de geolocalização desses dados é descrito com mais detalhes em Pereira et al (2022).…”

Section: Dadosunclassified

TD 2833 - Informal settlements. A divisão da cidade e seus termos

Balbim¹,

Santiago²

2023

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Este constitui o primeiro de uma série de quatro textos para discussão (TD) que integram a pesquisa Como se Dividem as Cidades: a invenção dos assentamentos informais. O objetivo desta série de TDs foi realizar um estudo culturômico e cientométrico acerca do uso do termo assentamentos informais (informal settlements) contextualizado em análises geopolíticas e de políticas públicas anteriores. Especificamente neste TD é apresentada uma discussão histórica, teórica e conceitual necessária para a compreensão da difusão e utilização do termo, relacionada aos dualismos e à formação de ideários que contribuem para o reforço da ideia de cidade dividida e de suas estruturas desiguais. Também é discutida a formação de agendas quentes de pesquisa e como estas reforçam articulações entre a ciência e as políticas propagadas por agências internacionais que se retroalimentam. Finalmente, são apresentadas informações metodológicas essenciais para a compreensão do porquê da realização das análises culturômica, cientométrica e bibliométrica apresentadas nos dois TDs subsequentes, bem como as bases de dados utilizadas, seus limites e potencialidades. Assim, neste texto introdutório buscou-se não apenas sintetizar os fundamentos históricos, teóricos e conceituais desta pesquisa específica que compõe o estudo Como se Dividem as Cidades: a invenção dos assentamentos informais, mas também relacioná-los de maneira objetiva ao que será apresentado nos demais volumes que compõem essa série.

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Section: Dadosunclassified

TD 2833 - Informal settlements. A divisão da cidade e seus termos

Balbim¹,

Santiago²

2023

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“…Outras pesquisas buscaram avaliar ainda o impacto de investimentos de transporte sobre acesso a emprego, saúde e educação (Braga et al, 2022; e as implicações de diferentes políticas habitacionais para condições de acessibilidade urbana (Krause et al, 2023;Pereira e Braga, 2021). Vários desses trabalhos têm sido desenvolvidos a partir de dados abertos e métodos de desenvolvimento no âmbito do Projeto Acesso a Oportunidades (Pereira et al, 2022a;Pereira et al, 2022b;Pereira e Herszenhut, 2023).…”

Section: Acessibilidade E Desenvolvimento Territorialunclassified

Mobilidade urbana no Brasil: principais estudos produzidos pelo Ipea nos últimos quinze anos

Carvalho,

Balbim,

Pereira

et al. 2023

BRUA30

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) tem se destacado com a produção de estudos voltados para diagnósticos, análises comparativas e proposições para melhoria do sistema de mobilidade urbana do país. Os estudos realizados nos últimos quinze anos abordaram importantes questões conjunturais e estruturais da mobilidade nas cidades brasileiras e este trabalho procurou referenciar os mais impactantes. Por ocasião das manifestações populares de 2013, o Ipea prontamente desenvolveu uma série de estudos analíticos e propositivos, auxiliando a estratégia do governo na época para enfrentar a crise, com destaque para o diagnóstico da formação de custos e tarifas e as proposições para elaboração do pacto federativo pela melhoria do transporte. Houve também o desenvolvimento de estudos sobre tendências da mobilidade, mostrando o notável aumento do transporte individual e o declínio do transporte público nas últimas décadas, com impactos significativos sobre as condições de mobilidade da população e repercussões sobre a tarifa do transporte público. Na linha do desenvolvimento territorial houve vários estudos com diagnósticos sobre a acessibilidade da população às oportunidades, bem como estudos voltados para o desenvolvimento urbano integrado com foco no crescimento orientado para o transporte público. Destacam-se também estudos focados na mobilidade sustentável, em que a valorização do transporte não motorizado e do transporte público coletivo torna-se política crucial para reduzir as externalidades negativas produzidas nos sistemas de mobilidade urbana. Por fim, buscou-se referenciar os principais estudos desenvolvidos nos últimos quinze anos, criando um catálogo bibliográfico com as referências selecionadas. Para aprofundar-se nos assuntos, o leitor é convidado a buscar os textos no repositório do Ipea.

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“…Embora sejam amplamente utilizados em pesquisas socioeconômicas e de saúde, é fundamental considerar que essas unidades são construções artificiais, criadas com base em critérios logísticos e não necessariamente refletem as complexidades e nuances dos contextos urbanos. Além disso, as características socioeconômicas e de saúde podem variar significativamente dentro de um mesmo setor censitário (PEREIRA et al, 2022), resultando em uma possível perda de granularidade e precisão na análise das disparidades em saúde. Apesar das limitações mencionadas, é importante ressaltar que os setores censitários ainda representam o menor nível de desagregação disponível para a análise das disparidades em saúde urbana e podem revelar informações importantes sobre como a saúde se distribui nas diferentes áreas.…”

Section: Contribuições E Limitações Do Estudounclassified

Mapeando as disparidades socioeconômicas de saúde urbana: um estudo comparativo entre seis capitais brasileiras

Passarelli-Araujo

2023

Rev. bras. estud. popul.

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A cidade é um modo de viver, pensar e sentir. O modo de vida urbano é capaz de produzir ideias, comportamentos, valores e conhecimentos, mas também pode acirrar disparidades socioeconômicas e de saúde da população que ali reside. Este artigo examina as disparidades em saúde urbana em seis capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Manaus. Para quantificar e mapear as disparidades intraurbanas nesses espaços, foram utilizados os dados do Censo Demográfico de 2010 para a aplicação do índice de saúde urbana (ISU), uma métrica que sintetiza oito diferentes variáveis socioeconômicas e de saneamento desagregadas por setores censitários. Os resultados são discutidos à luz de três vertentes teóricas: a diferenciação centro-periferia; abordagem econômica da saúde; e epidemiologia social. As descobertas desse estudo revelam que os setores censitários que abrangem populações com maior status socioeconômico e melhores condições de saneamento apresentaram índices de saúde urbana mais elevados do que os da periferia da cidade. Há indícios de melhores indicadores de saúde urbana para o Rio de Janeiro e São Paulo, em comparação com as demais capitais analisadas. No entanto, há importantes nuances em cada uma das seis cidades estudadas, especialmente quando se atribuem diferentes pesos às variáveis que compõem o ISU, apesar da marcada segregação espacial comum a todas elas. Considerar as distinções dentro do espaço urbano é uma estratégia fundamental para a compreensão desses aspectos sociais e econômicos e seus potenciais desdobramentos nas condições de saúde da população.

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TD 2772 - Distribuição espacial de características sociodemográficas e localização de empregos e serviços públicos das vinte maiores cidades do Brasil

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TD 2833 - Informal settlements. A divisão da cidade e seus termos

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Mobilidade urbana no Brasil: principais estudos produzidos pelo Ipea nos últimos quinze anos

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