The development of water services and their interaction with water resources in European and Brazilian cities

Abstract

Abstract. The extension and complexity of large cities creates "urban water" and a related issue: public water services, including public water supply, sewage collection and treatment, and storm water control, had previously become a policy sector separate from water resource allocation issues thanks to water transport and treatment technologies. Large metropolitan areas today cannot take nature for granted anymore, and they need to protect water resources, if only to reduce the long term cost of transporting and treating water. In this paper, we compare the historical development of water services in European and Brazilian metropolitan areas, placing the technological developments in their geographic, socio-economic and political contexts. Our frame is to follow the successive contributions of civil engineering, sanitary engineering, and environmental engineering: the "quantity of water" and civil engineering paradigm allowed to mobilise water in and out of the city, and up the hills or the floors; in the "water quality" and chemical/sanitary engineering paradigm, water treatment gave more freedom to cities to take water from rivers closer to them, but also to reduce sewer discharge impacts; lastly, the environmental engineering paradigm proposes to overcome the supply side perspective, by introducing demand side management, water conservation, water allocation flexibilisation, and an integrated approach to water services, water resources management, and land use policies.

Descentralização na Gestão das Águas: um Processo ainda em Construção?

“…Porém, devido à debilidade tecnológica que o Brasil apresentava naquela época, foi necessária a contratação de empresas estrangeiras para prestação desses serviços. (Barraqué, Formiga-Johnsson & Nogueira, 2008).…”

“…Nesse período, somente as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo possuíam serviços de água e de saneamento, devido a um convênio entre o governo brasileiro e organizações inglesas. No entanto, somente edifícios públicos e religiosos e bairros abastados foram contemplados pelos serviços que até então eram gratuitos (Barraqué, Formiga-Johnsson & Nogueira, 2008).…”

“…A segunda etapa foi marcada pela priorização de programas setoriais do governo, principalmente os que eram voltados para a irrigação e produção energética, por vezes em detrimento do saneamento e do abastecimento, como afirmam Barraqué, Formiga-Johnsson & Nogueira (2008):…”

Three Engineering Paradigms in the Historical Development of Water Services: More, Better and Cheaper Water to European Cities

“…But, over the course of the twentieth century, the richest western European States, the USA, and Australia managed to universalise these services, whereas in developing countries this did not quite happen. The difference was due not just to the wealth of industrialised countries, nor to technical developments or differences in demography or fi nancial systems; it was also due to differences in engineering cultures and in how the job was allocated between local, regional, and national bodies (Barraqué et al 2008 ). In this chapter we can only sketch how these various factors combined.…”

Economia Política da Gestão de Resíduos Sólidos Municipais em Vitória (Espírito Santo)

“…Hoje em dia, porém, não é mais a evacuação para fora-da-cidade, para uma destinação final incerta, que é prioritária, mas o aterramento sanitário do lixo. O fato do aterramento dos detritos ter-se tornado prioritário revela a transição de uma engenharia "sanitária" (MELOSI, 2000, p. 80) a uma engenharia "ambiental" (BARRAQUÉ et al, 2008(BARRAQUÉ et al, , p. 1159. A perspectiva sanitária caracterizava-se por uma gestão da oferta, produto da ótica de um serviço público "para todos e anônimo", que se traduzia por soluções técnicas padronizadas e des-territorializadas ("longe dos olhos, longe da mente").…”