The liberty of invention: alchemical discourse and information technology standardization

I Learn to Diffuse, or Data Alchemy 101: a Mnemonic Manifesto

“…Stories are compact representations of cause-effect chains, and therefore can store information, and be easily shared [18]. Alchemical texts encode knowledge in rich mythical or poetic narratives, drawing on all sorts of cultural references [36] to explain or model phenomena. Visualization too, ultimately aims to communicate a narrative, even in the most mundane tasks, that links the data to some phenomena, and for this reason it is a central topic of research within the community [2,3,6,22,34].…”

Digital Humanities and the Geopolitics of Knowledge

“…In this list, we don't find representatives of any cultural, research, or educational institution. In this situation we can't be surprised by the criticisms coming on different fronts (Perri 2009;Walsh and Hooper 2012), charging UNICODE with ethnocentrism, and pointing out the difficulties faced by languages with a low commercial value of being properly represented (and therefore at risk of extinction): "Even if Unicode does not exactly 're-map' real life politics onto the virtual realm, such technical solutions do point to the ideological, political, and economic forces that promote and serve to benefit from attempts at universal language" (Pressman 2014: 151).…”

Bases conceituais e tecnológicas para a modelagem de megadados em Humanidades Digitais: um estudo de caso em corpora textuais de história da ciência

“…Não por acaso, a maioria dos projetos ainda mantêm o foco em aspectos mais pertinentes às ciências sociais, tais como redes sociais, financeiras, tecnológicas e institucionais. Muito embora, o escopo de aplicação de tecnologias digitais à pesquisa em história da ciência já consegue abranger diversas possibilidades, incluindo a análise estatística e semântica de seus corpora textuais, de sorte que a criação de acervos digitais organizados nesse campo -tanto com base na vida e na obra de cientistas individuais, como Isaac Newton (Walsh & Hooper, 2012;Iliffe, 2004;Pastorino et al, 2008), Henri Poincaré (Poincaré Project) e Charles Darwin (Darwin Correspondence Project, Darwin Manuscript Project), quanto de instituições, como History of the Marine Biological Laboratory ou History of the Max Planck Society -vêm estabelecendo uma linha bem definida de estudos. A organização e catalogação de tais acervos, especialmente de correspondências e atas de sessões institucionais, já teve como efeito colateral a produção de uma grande riqueza de metadados relacionais, que permitiram descrever redes de interação entre atores, sua produção coligada e instituições de referência mais significativas.…”