“…Para fins do nosso estudo, interessam tanto as práticas espaciais, que designam comportamentos observáveis no cotidiano, quanto as representações do espaço, que remetem aos modelos mentais que moldam as percepções. Esta categoria permite incluir na discussão o imaginário estereotipado sobre as vizinhanças urbanas produzido discursivamente, seja pela mídia (PALERMO, 2018), seja em artefatos culturais como filmes (PARKER, 2018), cartões-postais e mapas turísticos (KONZEN, 2014), e sua influência nas normas e práticas jurídicas (BUTLER, 2009;KONZEN, 2013a).…”