O estudo promove a discussão da Educação Ambiental (EA) de modo permanente transitando por meio interdisciplinar no ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa documental, exploratória e descritiva referente aos documentos oficiais norteadores da EA no Brasil. Apesar dos propósitos da EA inserida nos documentos oficiais nacionais, não aparece de forma explícita, destacando sua relevância, pois, a expectativa com a reformulação dos currículos pela BNCC era de que a EA pudesse ser desenvolvida com um caráter de continuidade, de modo transversal e interdisciplinar. Contudo, a EA não aparece como um componente curricular, eixo ou objeto de conhecimento, fato este, que demonstra um aparente reducionismo dos conteúdos na BNCC.
O estudo objetivou a identificação de possíveis impactos psicológicos e no processo de aprendizagem de alunos do ensino fundamental I durante a pandemia do COVID-19, bem como a categorização e discussão de tais impactos. Além disso, a identificação de fatores de proteção que podem contribuir para amenizar os impactos e de risco que podem contribuir para potencializar. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa, visto que buscou o aprofundamento sobre os impactos psicológicos e do processo de aprendizagem durante a pandemia, bem como o conhecimento, a análise e o levantamento das contribuições teóricas existentes a respeito do tema. O estudo utilizou-se de pesquisas recentes a respeito das consequências do isolamento social e da suspensão das aulas presenciais para a criança, sendo esta a população mais afetada devido a sua vulnerabilidade. Ainda, materiais a respeito da importância da interação da criança com grupo de pares para que haja aprendizagem, conforme a teoria sócio-interacionista de Vygotsky. Percebe-se, então, que é preciso criar um ambiente com a predominância de fatores protetivos, de modo a prevenir os possíveis impactos psicológicos e no processo de aprendizagem.
O presente artigo tem como objetivo analisar as narrativas de testemunho escrita por mulheres negras como forma de resistência. A pesquisa caracteriza-se como histórica e bibliográfica. Neste estudo, destacamos trabalhos de Carolina de Jesus e Conceição Evaristo. O resultado indica que apesar da permanência do processo de desigualdade e violência contra mulheres negras, as narrativas de testemunho realmente constituem uma forma de resistência ao processo histórico de apropriação desigual do poder e do saber, além de representar a força da mulher negra, que clama, por meio de sua escrita literária, por liberdade, encanta e incentiva outras mulheres a perseverarem na luta.
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