Revista Latinoamericana de Estudios en Cultura y Sociedad | Latin American Journal of Studies in Culture and SocietyV. 04, ed. especial, fev., 201804, ed. especial, fev., , artigo nº 804 | relacult.claec.org | e-ISSN: 2525 Crise Urbana, Legislação e Educação Ambiental
ResumoEste artigo objetiva aproximar o Direito, a Legislação Ambiental e a Educação Ambiental. A justificativa para o estudo é a necessidade de identificar possíveis soluções para problemas atuais no que se refere a ocupações inapropriadas, ao ponto de vista jurídico-legislativo, que servem de moradia para pessoas de baixa renda, na cidade do Rio Grande/RS. Em termos metodológicos, trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico que se ocupará de três momentos: um remonte histórico do surgimento aglomerados subnormais; segundo, identificará a legislação vigente para compreender as ações executadas pelo Município do Rio Grande e demais órgãos competentes; terceiro, buscará respaldo na Educação Ambiental na tentativa de interpretar os fatos e apontar possíveis soluções. O estudo conta com um aprofundamento do primeiro e segundo momento, buscando, agora, a aproximação necessária com a Educação Ambiental, motivo pelo qual torna público seu objeto de pesquisa junto ao CLAEC. Com a apresentação deste artigo, que nada mais é do que uma primeira aproximação, espera-se que outros olhares sobre a temática possam contribuir com a expansão do desenvolvimento do estudo.
Palavras
A pandemia do SARS-CoV-2, conhecido como novo coronavírus, é uma das maiores crises sanitárias da história. Alguns governos, caracterizados como populistas de extrema direita, adotaram discursos e políticas públicas em prol de um kit de medicamentos que supostamente retardariam a piora clínica de pacientes infectados com o vírus. Este artigo combina análises do âmbito da farmacologia, virologia e ciências humanas para ressaltar a ausência de comprovação científica da eficácia desses medicamentos e as interpretações para o comportamento destas lideranças, notadamente Bolsonaro e Trump, bem como alguns indícios de que esta forma de politização do combate à pandemia implica, direta ou indiretamente, no descumprimento de medidas protetivas e aumento do número de casos de infecção e mortes pela COVID-19.SARS-CoV-2: pandemic, extreme right-wing populist scientific negationism and the offlabel use of medicinesAbstractThe SARS-CoV-2 pandemic, known as the new coronavirus, is one of the biggest health crisis in history. Some governments characterized as far-right populists, have adopted speeches and public policies in favor of a drug kit that is supposed to slow the clinical worsening of patients infected with the virus. This article combined analyses from the scope of pharmacology, virology and human sciences to highlight the lack of scientific proof for these drugs effectiveness and the interpretations for these leaders behavior, notably Bolsonaro and Trump, as well as some evidence that this kind of politicization in combating the pandemic implies, directly or indirectly, failure to comply with protective measures and an increase in the number of infection cases and deaths by COVID-19.Keywords: Coronavirus. Populism. Negationism. Hydroxychloroquine. Ivermectin
Introduzione. Abbiamo seguito nel tempo, presso la nostra A.S., un paziente di anni 70 in trattamento dialitico, dal suo ingresso ad oggi. Metodi. Per la diagnostica delle epatiti virali, che eseguiamo presso il Centro Trasfusionale della A.S. , abbiamo utilizzato i kits della ditta Roche su apparecchiatura Cobas Core II con metodica immunoenziamtica su fase solida e per la ricerca dell'HBV-DNA il kit Cobas Amplicor HBV-Monitor (Roche). Risultati. Il nostro paziente all'ingresso del trattamento dialitico, maggio 2003, presenta, relativamente alla ricerca HBV, gli anticorpi anti-HBc e anti-HBe. Nei successivi controlli quadrimestrali permane la medesima situazione. Nel novembre 2004 si evidenzia inoltre: una leggera positività di HBs-Ag, HBV-DNA=520 copie/ml, IgM anti-HBc negativo. La situazione non muta sino al marzo 2005. Nell'agosto 2005 scompaiono HBS-Ag e HBV-DNA, permangono anti-HBc e anti-HBe sino al maggio 2006. A settembre 2006 il paziente risulta positivo all'HBs-Ag con 38000 UI/ml di HBV-DNA. Questa situazione permane a tutt'oggi. Conclusioni. Si evidenzia che l'infezione occulta da HBV, nell'arco di quattro anni, si è riattivata due volte.
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