A Política Nacional de Mobilidade Urbana (NPUM) surgiu com o objetivo de guiar as cidades em decisões que garantam mais acessibilidade e sustentabilidade com prioridades para transporte coletivo (ônibus veículos sobre trilhos) e não motorizado. O presente trabalho propõe uma sistemática de avaliação da efetividade prática da PNMU no que tange o transporte público e uso de bicicleta, através de alguns indicadores do Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS), criado por Rodrigues da Silva et al. (2008), com modificação do método original. Foram comparadas quatro capitais brasileiras: Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os indicadores foram analisados temporalmente, de 2010 até 2015, para traçar uma evolução das cidades frente às premissas da Lei de Mobilidade de 2012 e compará-las utilizando o teste estatístico T-Student. Observou-se que as evoluções não têm distinção significativa, porém as médias de pontuação sim. Os resultados são inconclusivos para a comparação, devido à dificuldade de se encontrar dados abertos necessários para melhor avaliar os indicadores. Ainda assim, o IMUS se apresenta como um critério promissor de avaliação da NPUM.
RESUMONo Brasil e no mundo, é crescente a atenção dada à segurança viária, que adquire expressão na forma de políticas e programas governamentais. Contudo, protestos e manifestações populares reivindicando respostas do poder público à ocorrência de acidentes e fatalidades são recorrentes. Estas insatisfações são exemplos de conflitos urbanos por segurança viária. O objetivo desse trabalho é analisar protestos por maior segurança viária em Curitiba e Região Metropolitana, apresentando um método de diagnóstico dos locais de protestos, considerando as características físicas com potencial de redução na acidentalidade e as respostas do poder público aos protestos. Os resultados demonstram que os locais de conflitos se concentram na periferia da cidade, com suas demandas sendo respondidas de forma limitada e pontual, sem uma visão ampla das necessidades locais, que persistem apesar das eventuais intervenções. O método empregado tem potencial de avaliar de maneira prática estas necessidades e tornar possível respostas mais efetivas às exigências dos moradores.
Resumo:A pesquisa tem como objetivo a avaliação de dois cenários de trânsito -atual e proposto -em uma via arterial no Bairro Jardim das Américas -Curitiba/PR. Este trabalho propõe a implantação de um mini-terminal que integre o trânsito de usuários e a tarifa dos ônibus que atualmente passam pela estação tubo, e das linhas que operam nas vias laterais, esperando uma significativa melhoria na segurança viária e um sistema de transporte mais eficiente. Palavras-chave:Mini-terminal, Simulação, Transporte público. IntroduçãoMudanças na geometria de redes de transporte visando maior segurança são geralmente impopulares e fontes de críticas por parte dos usuários de veículos motorizados. Isso ocorre muitas vezes por falta de clareza na tomada de decisão, levando a uma falsa premissa de que o aumento de segurança é desnecessário e afeta a mobilidade negativamente [1]. Nesse sentido, o uso da microssimulação vem como um meio de facilitar essa tomada de decisão de forma mais eficaz, possibilitando inclusive um melhor entendimento dos projetos [2]. A proposta estudada neste artigo será a mudança, essencialmente, da dinâmica dos ônibus do transporte público: deseja-se modificar o layout atual da disposição das paradas de ônibus introduzindo um mini-terminal de transporte público, onde todas as entradas e saídas dos veículos estariam concentradas em uma única região limitada. MetodologiaForam utilizadas contagem de tráfego obtidas do IPPUC -Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba e também realizada pela equipe, além de medições de fila pelo método prescrito no HCM. Dados de infraestrutura foram observados com auxílio do Google Earth, os quais foram validados em campo.O software Vissim de microssimulação de tráfego foi utilizado como ferramenta de análise.Os parâmetros de calibração utilizados neste trabalho foram: velocidade média, tempo de viagem e a Estatística GEH, que relaciona volumes alocados e contagens reais. Os dois primeiros sendo estabelecidos pela metodologia do HCM [3], e o último de acordo com sua equação típica estabelecida pelo seu criador Geoffrey E. Havers [4].
The transport ticketing board is a physical, interactive learning aid that presents a dynamic and interactive categorisation framework of ticketing types to help educate students and transport professionals about the choices faced when designing passenger transport ticketing, and hence inform the next generation of systems. The learning aid comprises tickets collected from around the world displayed on an electronic board. It was developed to encourage students and visiting public transport professionals to discuss issues around designing optimal transport ticketing systems. It highlights the complexity and consequent diversity of systems globally which indicates the importance of context in making choices.
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