Objetivo: Avaliar por meio de uma revisão a importância dos métodos não farmacológicos para a construção de uma melhor vivência do trabalho de parto. Métodos: Revisão sistemática realizada nas bases de dados MEDLINE/PubMed, LILACS e SciELO, com o uso dos descritores “Terapias Complementares” e “Dor do Parto”, juntamente com o operador lógico de pesquisa "AND". Incluiu-se artigos em inglês, espanhol e português com o recorte temporal de 2016 a 2020. Resultados: Foram selecionados 19 artigos de ensaios clínicos randomizados. Avaliou-se as seguintes técnicas complementares: acupressão, auriculoterapia, aromaterapia, bola suíça, exercício respiratório, yoga, terapia floral, massagem, métodos térmicos e banho de aspersão como métodos não farmacológicos para o controle da dor durante o trabalho de parto. Considerações Finais: As terapias complementares são importantes aliadas no controle da dor, na promoção de uma sensação de satisfação e no fornecimento de um suporte para as parturientes. O uso destes meios não farmacológicos pode viabilizar uma melhor vivência do trabalho de parto, proporcionando um parto mais humanizado ao colocar a mulher como protagonista.
Objetivo: Avaliar a experiência dos graduandos de medicina no Regime Letivo Remoto (RLR) e sua utilização pós pandemia. Métodos: Trata-se de estudo qualitativo relatando a experiência dos acadêmicos de medicina de uma universidade de Minas Gerais durante o RLR. Os estudantes foram convidados virtualmente e receberam o questionário e o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE) por e-mail. Resultados: Responderam ao questionário 20% dos estudantes do curso de medicina, predominando mulheres, entre 17 e 26 anos que cursam o ciclo clínico. O RLR impactou negativamente os estudos de 78,1% dos respondentes e os sentimentos de ansiedade (74,8%) e desestímulo (73,5%) predominaram. Mais de 90% dos estudantes sentem falta das aulas presenciais, da interação social (48%) e do ambiente acadêmico (45%). Pontos positivos também surgiram, referentes a rotina de estudos (35,5%), a ausência de deslocamento (31%) e utilização dessas ferramentas para algumas atividades pós-pandemia (40%). Conclusão: O uso do RLR poderia complementar o ensino médico presencial pós-pandemia. Mais estudos devem ser realizados para entender a realidade do país no RLR e para avanços nas discussões sobre tecnologias alternativas ao ensino médico presencial.
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