O objetivo é avaliar a associação da DHGNA nas mulheres na pós-menopausa. Estudo clínico transversal, aprovado pelo Comitê de Ética através do protocolo 010513R e realizado no período outubro de 2019 a janeiro de 2021, em um centro de referência em Ultrassonografia em Aracaju-SE. A avaliação antropométrica foi obtida com aferição de peso, altura utilizada para o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), e medida da circunferência da cintura. De 638 pacientes, 36 foram enquadrados nos critérios de exclusão, totalizando uma amostra final 602. A presença de esteatose hepática não alcoólica foi encontrada em 154 (25,6%) das pacientes, onde 77 (50,0%) correspondiam ao grau 1; 69 (44,8%) ao grau 2 e 8 (5,2%) apresentavam grau 3. O IMC (peso/Altura2) médio foi de 25,8 (±5,8) kg/m2 com variação de 13,6 a 48,5 kg/m2. Em relação à circunferência da cintura a média foi de 25,8 (±5,8) cm, variando de 20,1 a 136 cm. Constatou-se uma associação estatisticamente significativa entre DHGNA e mulheres com idade compatível ao período pós-menopausa na população estudada. A idade referente ao período pós-menopausa mostrou ser um importante fator para maior gravidade da DHGNA diagnosticada pela USG. Os dados antropométricos (IMC e CC) mostraram ter uma significativa relação com os graus de esteatose hepática não alcoólica nas mulheres pós-menopausas.
O objetivo do presente trabalho foi associar a presença de esteatose hepática não alcoólica diagnosticada pela ultrassonografia (USG) com os níveis de atividade física. Estudo clínico, prospectivo, tipo survey, com dados coletados em um centro de referência em USG. A coleta de dados foi dividida em três etapas: aplicação de questionários, tendo destaque o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão curta; aferição das medidas antropométricas e exame de USG abdominal. A análise estatística foi realizada através do software R, versão 3.6.1. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Foram analisados 119 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 70 anos e 06 atenderam aos critérios de exclusão. Demonstrou-se que 59,29% dos pacientes apresentavam o diagnóstico de esteatose hepática não alcoólica. Destes, 59,7% eram sedentários. Concluiu-se que a inatividade física apresentou associação significativa com a presença da infiltração gordurosa no fígado.
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