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Second language teaching methods have undergone constant innovation since the mid-twentieth century. However, this has not brought the desired results, suggesting the need to address other crucial factors as yet unexplored and particularly to understand how the brain learns and how language functions in the learning brain. This article examines several schools of thought from brain science and the science of the mind from the perspective of their potential relevance to language learning. The task is not without difficulty, given the enormous volume of available knowledge, requiring not only a thorough analysis of the scientific production but also, above all, a precise selection of material that can be integrated into the field of linguistics applied to the teaching of language, both in terms of research and methodological approaches. We will analyze concepts, theories and paradigms related to the fundamental capacities of the brain, such as perception, emotion, memory and language, in order to better understand how they function in the second language learning processes of as well as raising a series of questions that could be usefully addressed by future researchers in the field of applied linguistics. Our interest is to reflect on how this knowledge can offer new theoretical frameworks on which to build more effective second language teaching approaches and strategies.

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Los primeros estudios sociolingüísticos en los que se utiliza el concepto de red social vieron la luz en la década de los ochenta. Desde entonces, el interés por el análisis reticular ha ido en aumento. En nuestro país son todavía pocas las investigaciones llevadas a cabo desde esta perspectiva, pero las realizadas demuestran la eficacia de este concepto como factor de variación sociolingüística. Así se puede ver en el estudio sobre el habla de Alcalá de Henares, en el que la red social ha resultado ser una variable fundamental para la explicación del comportamiento lingüístico de los hablantes. Hemos podido comprobar que, en esta localidad, existe relación entre el grado de integración en la red y rechazo de rasgos lingüísticos ajenos; por otra parte, la red puede funcionar como refuerzo de las normas de la comunidad y, por lo tanto, como freno a la propagación de rasgos dialectales foráneos.