RESUMOAs atividades dos integrantes do grupo de pesquisa Ambientes Potencializadores para Inclusão, API, visam oferecer recursos para o desenvolvimento social e cognitivo dos estudantes Público Alvo na Educação Especial atendidos nele. O objetivo é preparar os alunos para facilitar o dia-adia na escola e contribuir para seu relacionamento interpessoal. Cada aluno realiza atividades relacionadas com os conhecimentos prévios que eles trazem da sua vivencia e o aluno estagiário responsável utiliza os recursos de acessibilidade pertinentes ao seu tipo de necessidade. Neste projeto estão sendo utilizadas tecnologias como o computador, objetos de aprendizagem adequada às necessidades físicas e ferramentas como por exemplo a colméia. Como resultado espera-se que as pessoas com Paralisia Cerebral, PPC desenvolvam sua coordenação motora e sensorial e realizem atividade possibilitando a aprendizagem e realizando tarefas anteriormente impossíveis. Palavras-Chave: Palavras chave: Paralisia Cerebral, Relacionamento Interpessoal, Estudantes Público-Alvo da Educação Especial. I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOO principal objetivo da equipe do grupo de pesquisa API, é buscar meios que proporcionem a inclusão digital, social e escolar de Estudantes Público Alvo da Educação Especial, (EPAEE), que recebem acompanhamentos individualizados semanais. As atividades são escolhidas de acordo com o interesse e necessidade de cada um, visando desenvolver o potencial e habilidades, bem como a preparação para assumir papéis sociais que diminuam a discriminação advindas de suas limitações e dificuldades.Neste ambiente são atendidos alunos Portadores de Paralisia Cerebral (PPC), que utilizam o computador e ferramentas para que eles possam desenvolver a coordenação motora e sensorial. A pesquisa se encontra em andamento e neste estágio pretende-se mostrar a metodologia adequada para colaborar com a aprendizagem do PPC. A adequação das ferramentas e recursos didáticos no processo ensino-aprendizagem é muito importante neste processo de atendimento.
O programa Observatório da Educação (OBEDUC) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, proposto para o biênio 2013‐2015, propõe o desenvolvimento de projetos de pesquisa em ensino e educação em diferentes áreas, e entre elas, a área de Tecnologia Assistiva no contexto educacional. Nesse sentido, o programa apoia pesquisas sobre metodologias, estratégias, práticas, serviços ou recursos de acessibilidade ou pedagógicos, visando autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão de pessoas com deficiências, incapacidades ou mobilidade reduzida. Desenvolvido no âmbito da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, o projeto intitulado “Tecnologia Assistiva e Atendimento Educacional Especializado: um mapeamento sobre as estratégias, práticas, serviços e recursos de acessibilidade no processo de inclusão escolar de estudantes público‐alvo da Educação Especial”, visa analisar as práticas e estratégias de uso de Tecnologia Assistiva dos professores de Educação Especial nas Salas de Recursos Multifuncionais das escolas públicas municipais e estaduais do Estado de São Paulo. Neste artigo o objetivo é apresentar os dados sobre a utilização desses recursos por parte dos professores, bem como sua compreensão sobre os pressupostos da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e da organização do Atendimento Educacional Especializado. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário estruturado, que foi enviado para os gestores e professores especializados das escolas públicas municipais e estaduais do Estado. No questionário foram apresentadas vinte e oito questões, que versam sobre concepções de Educação Especial, Atendimento Educacional Especializado e Tecnologia Assistiva, categorias de deficiências atendidas pelos professores e tipo de recurso de Tecnologia Assistiva utilizado com esses estudantes. O resultado demonstra a importância da formação continuada de professores para o uso de recursos de tecnologia junto aos estudantes com deficiências, bem como a necessidade de estabelecer diretrizes norteadoras para políticas públicas em Educação Inclusiva.
Desde o ano de 2002 o grupo de pesquisa Ambientes Potencializadores para Inclusão (API) vem realizando pesquisas e práticas sobre os Estudantes Público Alvo da Educação Especial (EPAEE). O objetivo principal das atividades dos pesquisadores do grupo é o desenvolvimento de estratégias para a Inclusão Digital, Escolar e Social desses estudantes. Por meio dos projetos de pesquisa e extensão com ênfase no uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) em um ambiente Construcionista, Contextualizado e Significativo (CCS) mediante o trabalho com projetos são realizados atendimentos pedagógicos junto aos EPAEE. Além disso, é realizada a formação inicial e continuada de professores de Presidente Prudente, da região e de todo o Brasil, por meio da Educação a Distância (EaD). Os avanços e perspectivas sobre os atendimentos realizados pelos membros do grupo é foco deste artigo, evidenciando os resultados alcançados em termos de Inclusão Digital, Escolar e Social.
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