The aim of this article was to investigate the effects of informal controls on psychological empowerment and job satisfaction. Despite previous studies having analyzed the role of certain management control systems in individual results, such as psychological empowerment and job satisfaction, the evidence on informal controls within this context is inconclusive. Credit union systems play a considerable role in economic growth, regional development, and employability. We therefore explore the perception of directors and managers of business units of one of the biggest cooperative systems regarding the informal controls used. Considering that job satisfaction has a series of implications for organizations (for example in employee loyalty and job performance), it is important to understand its determinants. The literature points to the growing concern among contemporary organizations about informal controls. Various studies focus on understanding the role of these controls and their respective effects on organizational and individual behaviors. From the individual perspective, there is a need to analyze the indirect effects of management controls on individual aspects by means of psychological variables. Thus, this study provides new evidence on informal controls in organizations by exploring the intervening role of psychological empowerment and the (beneficial) effects on job satisfaction. In addition, the study provides a methodological contribution to the national research on management control by adding an analysis based on mixed methods. A survey was applied to directors and managers of business units of one of the biggest credit union systems in Brazil. The data were analyzed using a mixed methods approach: partial least squares structural equation modeling and fuzzy-set qualitative comparative analysis. Informal controls are directly and indirectly associated (via empowerment) with job satisfaction. Moreover, the findings indicate more than one solution for high job satisfaction.
Este estudo buscou analisar os fatores que levaram a empresa Guerra S.A. ao declínio e posterior encerramento das atividades. A informação fidedigna proporcionada pela contabilidade permite decisões assertivas ao longo da vida das organizações, tornando-as competitivas e propiciando desenvolvimento no decorrer das gerações familiares donas do negócio. Assim, desenvolveu-se esta pesquisa sob a perspectiva dos ciclos evolutivos e da riqueza socioemocional, abordando-se, em especial, o declínio organizacional—uma fase do modelo do ciclo de vida proposto por Miller e Friesen (1984). A investigação foi realizada por meio de análise de conteúdo de reportagens extraídas de jornais e outras mídias virtuais. Optou-se por uma abordagem qualitativa, ao utilizar dados obtidos de fonte escrita. As comprovações obtidas sugerem que o declínio, última fase do ciclo de vida organizacional e, consequentemente, a falência e o encerramento das atividades da Guerra S.A. deveram-se muito pelo fato de os tomadores de decisão não atuarem de forma eficaz e enérgica na resolução dos problemas enfrentados pela empresa e por disputas de interesse entre a controladora e o membro familiar que respondia por cotas minoritárias das ações. Em síntese, esta pesquisa contribui para que empresas familiares e seus representantes compreendam a relevância que aspectos emocionais podem trazer à empresa familiar por meio da abordagem da riqueza socioemocional.
<p>Este estudo buscou mapear as técnicas estatísticas empregadas em nove edições do congresso promovido pela Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (ANPCONT). A partir da perspectiva epistemológica de Japiassu (1992), analisaram-se 637 artigos sob a ótica de cada linha de pesquisa: Controladoria e Contabilidade Gerencial (CCG); Contabilidade para Usuários Externos (CUE); Educação e Pesquisa em Contabilidade (EPC) e Mercados Financeiro, de Créditos e de Capitais (MFCC). É um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, de natureza revisional. Os achados indicam que o congresso possui orientação predominantemente quantitativa. Na área de CCG o teste mais aplicado foi o Teste t/t de <em>student</em>. Nas áreas de CUE e MFCC predominou uso de correlação. Na linha de EPC a técnica mais usada foi o Qui-Quadrado. Em linhas gerais, foram encontradas 198 técnicas, compostas por 30 técnicas principais, 14 autônomas, 148 acessórias e 6 classificadas em outros grupos.</p>
Este estudo foi desenvolvimento com a finalidade de analisar a influência do uso do sistema de controle gerencial no desempenho das Melhores e Maiores empresas brasileiras. Apoiando-se a literatura de controle gerencial, mais precisamente no modelo de Alavancas de Controle (sistemas de crenças, de restrições, diagnóstico e interativo) proposto por Simons (1994, 1995) e no constructo de desempenho organizacional (financeiro e não financeiro), desenvolveu-se um levantamento a partir de dados de 98 empresas. Os dados foram coletados por meio de questionário eletrônico e tratados com a técnica de modelagem de equações estruturais. Os achados comprovam que o sistema de controle interativo está positivamente associado ao sistema diagnóstico, o que sugere que o uso balanceado das alavancas de controle é relevante para promoção do controle gerencial nas organizações. Dessa forma, as empresas podem combinar o sistema de controle mais tradicional – diagnóstico – com o sistema interativo, como forma de promover a renovação estratégica. As hipóteses que propõem o sistema de controle diagnóstico e o sistema de restrições como variável interdependente não foram suportadas. Por fim, quanto ao sistema de crenças, encontrou-se evidência de sua associação positiva com os sistemas interativo e de restrições, bem como com o desempenho. Os achados desta investigação contribuem ao expandir o estudo das quatro alavancas de controle propostas por Simons (1994, 1995) em consonância ao desempenho, como havia sido feito parcialmente por Su, Baird e Schoch (2015) com o sistema interativo e o sistema diagnóstico.
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