Although the exposure parameters tested did not interfere with artefact intensity, post alloys with a higher atomic number and the presence of another metal structure in the arch increased artefact intensity and impaired the diagnostic quality of CBCT images.
Objective: To assess three machine learning (ML) attribute extraction methods: radiomic, semantic and radiomic-semantic association on temporomandibular disorder (TMD) detection using infrared thermography (IT); and to determine which ML classifier, KNN, SVM and MLP, is the most efficient for this purpose. Methods and materials: 78 patients were selected by applying the Fonseca questionnaire and RDC/TMD to categorize control patients (37) and TMD patients (41). IT lateral projections of each patient were acquired. The masseter and temporal muscles were selected as regions of interest (ROI) for attribute extraction. Three methods of extracting attributes were assessed: radiomic, semantic and radiomic-semantic association. For radiomic attribute extraction, 20 texture attributes were assessed using co-occurrence matrix in a standardized angulation of 0°. The semantic features were the ROI mean temperature and pain intensity data. For radiomic-semantic association, a single dataset composed of 28 features was assessed. The classification algorithms assessed were KNN, SVM and MLP. Hopkins’s statistic, Shapiro–Wilk, ANOVA and Tukey tests were used to assess data. The significance level was set at 5% (p < 0.05). Results: Training and testing accuracy values differed statistically for the radiomic-semantic association (p = 0.003). MLP differed from the other classifiers for the radiomic-semantic association (p = 0.004). Accuracy, precision and sensitivity values of semantic and radiomic-semantic association differed statistically from radiomic features (p = 0.008, p = 0.016 and p = 0.013). Conclusion: Semantic and radiomic-semantic-associated ML feature extraction methods and MLP classifier should be chosen for TMD detection using IT images and pain scale data. IT associated with ML presents promising results for TMD detection.
A termografia infravermelha consiste em um exame de imagem complementar aplicada na avaliação da temperatura corporal com base na emissão de radiação infravermelha através da pele, podendo auxiliar no diagnóstico ou monitoramento das intervenções terapêuticas. Trata-se de uma técnica não ionizante e não invasiva que capta e registra a distribuição térmica da superfície cutânea avaliada por meio das alterações na microcirculação dos pacientes frente a diferentes condições patológicas. Dentre as aplicações na Odontologia, a termografia pode complementar o exame físico anatômico, visto que apresenta em tempo real condições fisiológicas, de acordo com a temperatura. Esta técnica pode auxiliar no diagnóstico e planejamento do tratamento de alterações orofaciais, como processos inflamatórios e infecciosos na região orofacial, acompanhamento pós-cirúrgico e na avaliação rotineira da dor crônica, como em casos de pacientes com DTM. A termografia ainda é pouco utilizada na Odontologia, e protocolos para avaliação de alterações na região de cabeça e pescoço ainda devem ser testados e estabelecidos. Porém, já mostra ser um exame complementar de boa performance na detecção de pontos gatilho da dor, acompanhamento de pacientes de forma não invasiva e como documentação médico-legal.
Foi conduzido um estudo transversal, quantitativo e realizado através de documentação direta com o objetivo avaliar a eficiência da reprodutibilidade entre três métodos de maturação esquelética em pacientes de 06 a 16 anos. A amostra constitui-se de 63 indivíduos, atendidos na Clínica Escola do Departamento de Odontologia, no Campus I da Universidade Estadual da Paraíba, sendo 31 do sexo feminino e 32 do sexo masculino, que tiveram 03 exames radiográficos analisados: telerradiografia norma lateral, radiografia panorâmica e radiografia carpal. Na amostra estudada, a média da idade dentária (115,81 meses) foi inferior à média da idade cronológica (122,70 meses) para ambos os sexos. Em relação à idade óssea, em ambos os sexos, a média obtida (120,98 meses) foi próxima à média da idade cronológica. Os índices de maturação das vértebras cervicais mostraram resultados semelhantes aos das idades dentária e óssea. Conclui-se que os métodos que apresentam maior eficiência e reprodutibilidade são os da análise da idade dentária através da radiografia panorâmica e da idade óssea através da radiografia carpal. A análise da maturação das vértebras cervicais pela telerradiografia norma lateral apresenta, portanto, menor sensibilidade e menor acurácia em sua aplicabilidade.
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