Este trabalho investigou os níveis Letramento Alimentar entre adolescentes. Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura segundo padrões dos Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses (PRISMA). Foram localizados 1.818 artigos, e após a aplicação dos critérios de inclusão nove foram considerados na revisão. As pesquisas de avaliação do Letramento Alimentar aconteceram em cinco países e foram publicadas entre 2018 e 2022. Houve variabilidade nas pesquisas quanto à avaliação: do letramento por meio de questionários/instrumentos; de medidas antropométricas; da qualidade da alimentação (recordatório alimentar de 24h). Foram constatadas análises descritivas dos fenômenos e em algumas pesquisas análises bivariadas/múltiplas para identificar fatores associados ao letramento. Utilizaram-se questionários/instrumentos que apresentaram limitações, tais como avaliar apenas conhecimentos e comportamentos em nutrição, deixando lacuna quanto aos fatores que pode ser associado ao Letramento: alimentar, nutricional em nutrição tendo em vista a saúde dos adolescentes.
Avaliar se há associação entre o estado nutricional e o consumo alimentar de pacientes com depressão. O estudo foi desenvolvido no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), localizado na cidade de Sobral - CE, com 100 pacientes com transtorno depressivo, na faixa etária entre 20 e 59 anos, ambos os sexos. Foram coletados dados socioeconômicos, antropométricos, e o consumo alimentar através de um Questionário de Frequência Alimentar (QFA). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob parecer nº 2.596.743. Dos 100 participantes da amostra, 67% (n= 67) foram mulheres, na faixa etária “menor que 39 anos”, 55% (n= 55), a cor negra 51% (n = 51), a união consensual∕casado 56% (n= 56) e a renda de até um salário mínimo 55% (n=55). Ao analisarmos o estado nutricional, ambos os sexos, apresentaram um número maior de participantes com sobrepeso e obesidade. A prevalência de excesso de peso foi de 89%, sendo 58% do sexo feminino e 31% do sexo masculino. Quanto ao consumo alimentar não houve diferença entre os participantes, segundo o Índice de Massa Corpórea (IMC) (p > 0,05). Há alta proporção de excesso de peso entre os pacientes avaliados e este não foi associado ao consumo alimentar.
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