RESUMOObjetivo: Descrever a composição e distribuição da equipe de enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva (UTI RESUMENObjetivo: Describir la composición y distribución del equipo de enfermería en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). Método: Estudio descriptivo, exploratorio, realizado en 17 UCIs de seis instituciones hospitalarias localizadas en la Región Nor Oeste del Estado de Sao Paulo. Resultados: Fueron encontrados, en promedio, los siguientes porcentajes: 13,1% de enfermeros, 11,2% de técnicos y 75,7% auxiliares de enfermería. La relación enfermero/cama presentó variación de 0,08 a 0,80 (Md 0,31(0,27;0,41) y la enfermería/cama de 1,36 a 4,0 (Md 2,45(1,62;2,91). Conclusión: la composición cuanti-cualitativa del equipo de enfermería en las Unidades de Cuidados Intensivos investigadas no se encuentra en concordancia con los valores recomendados por el Consejo Federal de Enfermería (COFEN), en lo que se refiere a pacientes críticos.
Objetivos: Mapear e descrever as atividades e riscos de um processo cirúrgico em um hospital especializado, e propor estratégias para a segurança do paciente por meio de uma proposta de gestão de risco. Metodologia: Pesquisa qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação, realizado com 12 profissionais atuantes em um centro cirúrgico de um hospital especializado do noroeste paulista, no período de maio a junho de 2017. Foram utilizadas as ferramentas brainstorming para conhecimento do fluxo interno, Business Process Model and Notation e o Supplier, Input, Process, Output e Cliente para mapeamento do processo, Matriz de Risco da Agência Nacional de Saúde Suplementar para a estratificação dos riscos e para as propostas de melhorias, utilizou-se a metodologia proposta pelo Institute of Healtcare Improvement. Resultados: No mapeamento, o centro cirúrgico foi dividido em admissão; sala cirúrgica e recuperação anestésica, que resultaram em 13 processos e 42 atividades descritas. Foi possível observar interações relevantes com processos administrativos e de apoio. Foram identificadas 42 situações de risco; sendo que 31,8% foram classificadas como risco médio, 43,1% alto e 25,0% extremo, que geraram 87 propostas de intervenções para a melhoria da segurança do paciente. Conclusão: Mapear as atividades e os riscos dos processos cirúrgicos instrumentaliza o gestor quanto à sua tomada de decisão; sobretudo, a adoção de estratégias corretivas para cada um dos pontos de risco no fluxo do atendimento ao paciente.
Introdução: O foco da humanização no centro cirúrgico, não é limitado somente ao atendimento do paciente, além disso, existe a preocupação com a satisfação dos familiares, que possuem um importante papel para a recuperação do paciente. As orientações relatadas ao paciente ou acompanhante são de suma importância, permitindo encarar a situação com maior tranquilidade. Objetivo: Investigar as informações prestadas aos acompanhantes dos pacientes cirúrgicos. Causística e Métodos: Trata-se de uma pesquisa de campo, transversal e analítica com abordagem quantitativa, realizada no período de Julho a Setembro de 2016. Foram sujeitos do estudo, os acompanhantes dos pacientes cirúrgicos de um hospital de ensino do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada, após aprovação do Comitê de Ética (parecer nº 1.649.954), e elaboração de instrumento composto por caracterização sociodemográfica e informações relacionadas aos pacientes. Resultados: Participaram da pesquisa, 100 acompanhantes que aguardavam por informações dos procedimentos cirúrgicos de seus familiares. Destes, 82% eram do sexo feminino. Houve destaque com relação à idade, a faixa etária estava entre 31 a 40 anos (n=26; 26%), escolaridade nível médio (n=43; 43%) e esposas (n=37; 37%). Os acompanhantes relataram que receberam informações e esclarecimento de dúvidas (n=48; 48%), entenderam as informações no painel informativo (n=90; 90%), acompanharam os acontecimentos com os pacientes (n=83; 83%), não receberam informações verbais (n=52; 52%) e entenderam as informações dos profissionais (n=48; 48%). Dos acompanhantes pesquisados, 52 (52%) relataram não ter recebido nenhuma informação. Conclusão: A humanização deve ser entendida pelos profissionais da saúde como um dever, ou seja, é um legado para prestar cuidado às pessoas. Portanto, a partir de sua interação com pacientes e seus familiares podem lhes minimizar angústia, medo, ansiedade e insegurança. As informações fornecidas pelos profissionais do Centro Cirúrgico devem ser esclarecedoras e consistentes, para transmitir conforto e serenidade aos acompanhantes dos pacientes na sala de espera.
Introdução: O ato cirúrgico é um procedimento relevante para a recuperação e manutenção da saúde, uma vez que, após tal acontecimento, é esperado que o cliente evolua com uma melhor qualidade de vida. Objetivo: Investigar a taxa, causas e especialidades responsáveis pelos cancelamentos cirúrgicos. Métodos: Estudo quantitativo, retrospectivo de janeiro a dezembro de 2016, realizado em hospital de ensino. Foi adotada a fórmula proposta pelo Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH). Resultados: O indicador de qualidade variou de 5,9% a 11,5%. As principais causas de cancelamentos relacionados à instituição foram divididas entre o Sistema Único de Saúde (SUS) que apresentou a falta de tempo hábil (38,7%) e a troca pela equipe entre pacientes devido à gravidade (16,1%) e o Sistema de Saúde Suplementar (SSS), com a não autorização pela operadora de saúde (55,1%). Em relação aos motivos dos pacientes encontrou-se no SSS e SUS a falta de internação (SUS - 26,4% e SSS - 29,3%) e falta de condições clínicas do paciente (SUS - 25% e SSS - 18,4%). Em relação a especialidade médica, 83,3% não foi identificada, seguida da equipe da ortopedia com 4,1%. Conclusão: O indicador de cancelamento cirúrgico mostrou-se elevado nesse período do estudo, quando comparado a CQH, e a especialidade foi ortopedia.Palavras-chave: centro cirúrgico, suspensão de tratamento, enfermagem de centro cirúrgico.
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