Com a evolução da contabilidade de custos a mesma tornou-se uma dessas ferramentas que contribui para a continuidade da empresa, pois fornece informações que tem por finalidade auxiliar na tomada de decisão. Considerando esses aspectos esse estudo teve como objetivo averiguar o uso da contabilidade de custos como ferramenta gerencial em uma Indústria de tempero da cidade de Pau dos Ferros/RN. Para o alcance do objetivo e desenvolvimento do trabalho foi realizada uma pesquisa de campo, onde foi aplicado um questionário formado de 12 questões fechadas e abertas a gerente financeira da Indústria de temperos da cidade de Pau dos Ferros/RN, a fim de conhecer se essa empresa usa a contabilidade de custos em sua gestão. Os resultados da pesquisa mostraram que a empresa estudada utiliza a contabilidade de custos e considera a mesma como uma ferramenta gerencial para auxiliar o gestor na tomada de decisão.
Em 2017 o CPC editou a norma CPC 06 (R2), alinhada ao IFRS 16, com a finalidade de disciplinar a contabilização da operação do arrendamento mercantil e minimizar os efeitos provocados pela assimetria de informação contábil para os investidores. Portanto, o objetivo desse estudo é verificar se a aprovação do CPC 06 (R2) causou alguma alteração no valor das ações das empresas listadas na Bovespa. Trata-se de um estudo quantitativo, documental. Usou-se a técnica de estudo de eventos para analisar os retornos anormais dos ativos antes do evento e após o evento. A coleta de dados deu-se por meio do banco de dados Economatica. Os resultados mostraram que a publicação do CPC 06 (R2) não alterou o preço da ação das empresas com leasing operacional listadas na Bovespa.
Os cartórios estão se adaptando a uma norma do governo que exige a digitalização de documentos, sendo assim, a pesquisa tem como objetivo avaliar a percepção dos gestores sobre o descarte do conhecimento. A pesquisa corresponde a uma abordagem qualitativa e quantitativa de um estudo de múltiplos casos, caracterizando-se como uma pesquisa descritiva. Os dados foram tratados de acordo com os procedimentos determinados pelo modelo de Bukowitz e Williams (2002). De acordo com os resultados, os cartórios nos quais obtiveram os melhores índices praticam uma política de compartilhamento através de meios eletrônicos, utilizando assim a Tecnologia da Informação (TI) como um instrumento facilitador na execução da tarefa, entretanto os desempenhos insatisfatórios das demais organizações refletem a persistência em considerar o conhecimento que não possui mais utilidade atual e na resistência em obter novos conhecimentos.
RESUMOO trabalho sempre esteve presente na vida humana como forma de sustento, conjuntamente a relação social dos indivíduos. Em tal caso, as organizações investem crescentemente na qualidade de vida dos colaboradores para que estes sintam cada vez mais inclusos no ambiente a qual presta o seu serviço. Para tanto, a espiritualidade, isolado da religião, habita essas organizações como suporte para os indivíduos, equilibrando e valorizando os mesmos. Nesse sentido, é importante analisar o conhecimento dos funcionários sobre espiritualidade na organização a qual faz parte. O presente estudo objetivou perquirir a percepção das colaboradoras do CREAS/Assú sobre espiritualidade no trabalho, investigando o senso de comunidade e avaliando o trabalho como propósito de vida. Foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, no período de 18 a 25 de setembro de 2020, contendo 29 perguntas, obedecendo a uma escala de respostas de 1 a 5. A pesquisa foi realizada com onze funcionários do sexo feminino do CREAS, correspondendo a 100% das servidoras. Considerando que cada indivíduo dispõe de particularidades e interesses individuais, a análise dos dados para os itens senso de comunidade e trabalho como propósito de vida, tiveram, em ambos, média geral, para as perguntas abordadas, de 3,88 sendo considerada uma pontuação mediana, visto que o escore limite equivale a 5. Esse resultado configurou o ambiente de trabalho do CREAS/Assú formado por pessoas espiritualizadas.
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