Agradeço a Deus, acima de tudo, por sempre iluminar meus caminhos. Aos meus irmãos e sobrinhos, pelo exemplo de retidão de caráter e pela compreensão do tempo de convívio sacrificado para realização do meu trabalho. À minha orientadora, Prof.ª Dra. Fernanda Maris Peria, pela sabedoria, paciência, confiança e, principalmente, pelo acolhimento no momento em que eu mais precisava. Ao Dr. Daniel Antunes Moreno, pelo incentivo e ajuda em todas as fases do meu doutorado. À Prof.ª Dra. Julie Massayo Maeda Oda, pelo afeto, apoio e cooperação. Ao Prof. Dr. Carlos Gilberto Carlotti Jr., pela colaboração e pelas importantes recomendações neste trabalho. À toda a equipe de pesquisadores do Laboratório de Biologia Molecular do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRP/USP, em especial à Prof.ª Dra. Daniela Pretti da Cunha Tirapelli e à Dra. Andressa Romualdo Rodrigues, pela serenidade em me apresentar este novo mundo. Aos profissionais do Serviço de Oncologia Clínica do HC-FMRP/USP, por sempre confiarem em mim e no meu trabalho. Ao Programa de Pós-Graduação em Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular, em especial à secretária Adriana Fuzaro, por todo o auxílio dispensado. Aos meus amigos da residência médica em Oncologia Clínica, Leandro Colli, Bruno Filardi, José Márcio Figueiredo e Mariana Paiva, pela amizade, amparo e encorajamento incondicionais. Aos queridos Caroline Anjos, Cláudia Leite, Evandro Santos e Victor Lisita, pela inspiração e entusiasmo diários. Apesar da distância geográfica, nossa amizade virtual é fundamental. À FAPESP por conceder o apoio financeiro para realização deste trabalho. Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana. Carl Jung c-Jun (p = 0,005), STAT1 (p = 0.009) e HDAC1 (p = 0.044) estava elevada nos pacientes que apresentaram o exame neurológico pré-operatório normal. Esses dados indicam que o conjunto dos genes do RSI e o MGMT não demonstraram ser preditores de radiossensibilidade. Podemos inferir que RELA, c-Jun e c-ABL são potenciais marcadores de pior prognóstico e que SUMO1 pode ser um marcador de bom prognóstico.
e15190 Background: Gastric cancer is a common malignant disease with a high mortality rate. Neoadjuvant treatment is efficient, but not the first option for treatment in all countries. Studies of neadjuvant chemotherapy in gastric cancer in South American countries are lacking. The aim of this retrospective analysis was to investigate the use of the ECX (epirubicin, cisplatin, and capecitabine) regimen in the neoadjuvant therapy in a Brazilian population. Methods: 25 patients (median age, 61; range 36-78 years; 14 pts >60 years) with locally advanced gastric adenocarcinoma received three courses of preoperative chemotherapy with epirubicin 50 mg/m², day 1, cisplatin 60 mg/m², day 1, and capecitabine 625 mg/m² bid, days 2-21, of a 21-day cycle. Toxicity was assessed by the Common Toxicity Criteria (CTC) after every cycle. Progression-free survival (PFS) was defined as time from diagnosis to disease progression assessed by CT. Results: 21 pts completed all three planned cycles of neoadjuvant chemotherapy. Four patients receiced surgery earlier than planned due to bleeding (1), toxicity (1), abdominal infection (1), and non-adherence to treatment (1). Three patients could not be operated due to disease progression. 70% of operated patients had curative resection with two pathologic complete response. Only six out 25 patients had disease progression and only two died after a median follow-up of 11.5 months (range 3.4-20.2). Median PFS and overall survival were not reached. Toxicities grade 3-4 were neutropenia (28%), febrile neutropenia (8%), bleeding (8%), and heart failure (6,2%). Conclusions: ECX is a efficacious neoadjuvant treatment in the Brazilian population and also well tolerated and safe. However, more studies with a larger South American population are needed.
Objetivo: Determinar se a região atendida pela Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia de Três Lagoas (UNACON - TL), referência oncológica no Bolsão Sul-Matogrossense, apresenta semelhança com a média geral de casos de neoplasias sólidas do Brasil e do Estado, além de evidenciar, através de associações entre as variáveis coletadas, possíveis fatores que exerçam influência sobre o óbito na região. Métodos: Estudo epidemiológico de delineamento transversal, baseado em prontuários, incluindo pacientes diagnosticados com neoplasias sólidas, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2017. O perfil epidemiológico foi avaliado através das variáveis: sexo, residência, faixa etária, raça, CID-10, ano de diagnóstico, estádio, diagnóstico, tratamento e evolução, utilizando método da Quasi-Verossimilhança. Resultados: Foram identificados 1.760 casos neste período, podendo observar que a região tem semelhança com a média geral nacional e do estado. Com as associações, ficou demonstrado que a proximidade e o acesso ao serviço especializado diminui a mortalidade. Além disso, chamou atenção a verificação de que os indivíduos mais jovens tiveram desfechos mais desfavoráveis, além de uma significativa mortalidade na raça branca. No mais, constatou-se que a taxa de sobrevida é mais alta quanto menor foi o estadiamento na região. Considerações Finais: A pesquisa apesar de confirmar a semelhança com a média geral brasileira e do estado, pode estabelecer correlações importantes entre as variáveis e o desfecho óbito, chamando atenção para o aspecto heterogêneo da região estudada, trazendo implicações para a gestão e a prática assistencial de que é preciso buscar a qualificação e sustentabilidade dos sistemas de informação sobre câncer, para que os resultados obtidos criem os meios adequados para enfrentar os desafios e subsidiem o desenvolvimento de ações eficazes para a saúde pública no Brasil.
Introdução: O glioblastoma multiforme é a neoplasia de sistema nervoso central mais letal, com sobrevida media em torno de 13 meses e a de pior prognostico dentre todos os gliomas. A abordagem terapêutica do glioblastoma consiste em neurocirurgia com ressecção máxima possivel do volume tumoral, seguida de radioterapia e quimioterapia. A radioterapia reduz o risco de recidiva tumoral por meio de lesao direta e indireta ao acido desoxirribonucleico tumoral. Os efeitos em longo prazo da radioterapia incluem necrose tecidual, vasculopatia e neoplasia induzida pela radiação. Os tumores malignos intracranianos secundários mais reportados incluem meningiomas, gliomas e sarcomas. O período de latência entre a radioterapia de cranio e o surgimento de lesões radioinduzida varia na literatura entre seis meses a 47 anos, com media de 18,7 anos. Relato de caso: O presente relato descreve o surgimento de sarcoma fusocelular de alto grau radioinduzido apos dez meses em paciente que recebeu tratamento de glioblastoma no Hospital das Clinicas de Ribeirao Preto da Universidade de São Paulo. Conclusão: A raridade dessa associacao se deve provavelmente a baixa sobrevida dos pacientes com glioblastoma, limitando assim o tempo para desenvolvimento de neoplasias secundarias.
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