Introdução: A obesidade é uma das desordens nutricionais mais preocupantes no mundo, atingindo 10% da população de países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Existem vários tratamentos para essa doença, sendo um deles a cirurgia bariátrica. Esse procedimento, além de reduzir o peso desses pacientes, melhora o Nível de Atividade Física dos mesmos. Objetivo: Relacionar a cirurgia bariátrica com o aumento do nível de atividade física. Metodologia de busca: foi realizada uma revisão literária de artigos publicados entre 2004 e 2018 Discussão: A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo de gordura no corpo e consequente aumento do peso. Possui várias etiologias e está associada a outras comorbidades, como a diabetes mellitus tipo II. O seu tratamento envolve a prática de exercício físico, intervenção nutricional, farmacológica e cirúrgica. Esta última é orientada para paciente com IMC de 40kg/m2 ou mais, ou IMC acima de 35kg/m2 que tenha cormobidades associadas. A cirurgia bariátrica, reduz o IMC desses indivíduos, o qual está diretamente ligado ao nível de atividade física. Antes da bariátrica 17,9% das pessoas praticavam exercício de forma regular, subindo para 82,9% após o procedimento Considerações Finais: a cirurgia bariátria é o método terapeutico mais eficaz em relação à obesidade, principalmente obesos grau III, visto que diminui o peso corporal e melhora o índice de exercicio fisico desses pacientes.
Mulher de 40 anos apresentou-se com história de massa torácica posterior iniciada em 2015 com crescimento progressivo. Na história pregressa apresentava lesão neurológica hipóxico isquêmica após PCR durante indução anestésica em procedimento de histerectomia em meados de 2014. Ao exame, apresentava massa fixa, lisa, de consistência firme, bem delimitada, de aproximadamente 34 x 20 x 10 cm de tamanho, localizada em região dorso cervical à esquerda. A ressonância magnética do pescoço revelou lesão expansiva, apresentando moderado ganho de sinal após administração venosa de contraste, contornos lobulados na topografia do músculo romboide esquerdo, deslocando estruturas adjacentes, sem erosão ou remodelação óssea evidente. A histopatologia revelou fibromatose. Esta, é uma neoplasia fibrosa benigna originada da fáscia, periósteo e estruturas músculo aponeuróticas do corpo. Na região da cabeça e pescoço tende a ser localmente agressiva com uma natureza de invadir estruturas ósseas e de tecidos moles.
Esse artigo tem como objetivo analisar como está sendo efetivado o direito constitucional à saúde no contexto da pandemia da Covid-19 no sistema prisional. Ocorre que no Brasil, acontece um crescimento exponencial da população carcerária que vem se repetindo ano após ano, o que tem provocado um grande colapso no sistema prisional, e ao mesmo tempo isso tem gerado um descaso das autoridades em decorrência das diversas violações que acontecem diariamente dentro das prisões principalmente no que diz respeito ao direito à saúde nesse período pandêmico. A partir do surgimento do contágio do vírus tendo como principal medida o isolamento social e os cuidados de higiene pessoal, surgiu a preocupação em saber como seria alcançadas essas medidas dentro de um ambiente de condições degradantes como as penitenciarias brasileiras. Para a realização desse estudo foram utilizados o método de procedimento dedutivo, a pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa a utilização da pesquisa documental. A partir da pesquisa concluiu-se que a pandemia se agravou com a precariedade já existente nos presídios como a superlotação, falta de estrutura, ambiente insalubre e falta de equipes médicas multidisciplinar para auxiliar nos cuidados médicos dos presos. Percebe-se que mesmo com a criação de políticas para a efetivação do direito à saúde dos apenados, elas não são colocadas em pratica e por sua vez, é preciso que sejam criadas estratégias para que se seja proporcionado nos presídios brasileiros uma prestação positiva do Estado principalmente nesse período de pandemia.
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