Background Telemonitoring can maintain daily exercise routine during the COVID‐19 pandemic of individuals with Parkinson's disease (PD). However, there are barriers to adherence and attendance with remote physical rehabilitation. The main objective of this study was to evaluate adherence rate, barriers to attendance, and safety of a telemonitoring program for individuals with PD; and secondarily to evaluate the individual and their family members perceived overall experience when performing the telemonitoring physical exercise program. Methods This was a phase 1 of a clinical trial, engaging 19 individuals with idiopathic PD of an in‐person community rehabilitation program. For 24 weeks an asynchronous telemonitoring physical exercise program delivered two sessions per week by video including warm‐up, balance, aerobic and resistance exercises, and cool‐down. During the remote program were verified: adherence rate at entrance, attendance rate, barriers to attend, safety, and overall experience of the program. Results and conclusion Only one participant did not perform any session and 18 participants completed between 2 and 34 sessions. Participants with a caregiver showed higher attendance rates. The most frequently cited barriers to attend the program were: pain; lack of motor skills; and reduced physical fitness. In relation to safety of the program, the most frequently reported was fear of falling. Although participants reported the telemonitoring program induced health benefits and they had positive experiences for themselves and for their families, most of participants prefer an in‐person program. In this sense, the asynchronous telemonitoring physical exercise program was safe, showed moderate adherence, with attendance rate depending on the presence of a companion.
Introduction: The actions taken by the government to deal with the consequences of the coronavirus diseases 2019 (COVID-19) pandemic caused different levels of restriction on the mobility of the population. The need to continue offering physical exercise to individuals after stroke became an emergency. However, these individuals may have barriers to adhere to the programs delivered remotely. There is a lack of evidence related to adherence, attendance, safety, and satisfaction of remote exercise programs for this population.Objective: The aim was to evaluate adherence and barriers to attend a remote physical exercise program for individuals after stroke. We aimed (a) to identify adherence and attendance rate of the remote physical exercise program (i.e., number of participants engaged, number of sessions attended, and exercise time in remote program); (b) to identify the safety of a remote physical exercise program (i.e., falls, pain, or dizziness when performing the exercises, fear, or insecurity); and (c) to identify the overall experience to participate in a remote program.Materials and methods: This is a longitudinal study, including 36 stroke survivors who already attended a face-to-face physical exercise program prior to the COVID-19 pandemic. The remote physical exercise program included sessions for 2 days/week for a duration of 22 weeks, with a total of 44 sessions, which were delivered asynchrony via recorded video sessions. As outcome measures, we performed two questionnaires (via weekly telephone calls) to identify attendance, barriers, safety, and overall experience related to the program.Results: The adherence rate was 86 (9%). The attendance rate was 19, with a total of 8 sessions (108.3 min/week). The main barriers for lower attendance rate were as follows: lack of motor skills and physical fitness to workout in 80 reports (20.6%), followed by no exercise companion in 44 reports (11.3%). The remote physical program has been shown to be safe, and the overall experience was positive from the perspectives of the participants and the family members.Conclusion: Although the adherence rate was high, the attendance rate was low on the remote physical exercise program. The main barriers to attending the program remotely reflect the need of tailoring individually an asynchrony mode of delivering the sessions to individuals after stroke. Our results also indicate how the COVID-19 impacted the health conditions of stroke survivors. The program was safe, and the overall experience indicated a change in the mental, physical, and social health of individuals after stroke and their family members.
O objetivo deste estudo foi avaliar a competência motora em escolares de baixo nível socioeconômico e comparar os resultados entre os sexos e faixas etárias. Participaram 529 crianças entre 3 e 10 anos de idade matriculadas em escolas públicas na região Leste da cidade de São Paulo. A competência motora foi avaliada por meio do Test of Gross Motor Development (TGMD-2) e as análises usaram dados brutos e padronizados (percentis). Foi realizada a comparação do desempenho entre sexos e faixas etárias por meio da análise de variância de 2 fatores e o teste qui-quadrado foi utilizado para comparar a proporção de crianças nos três níveis de classificação (percentil <15, CM muito baixa; 15-30, CM baixa; >30, CM normal). Considerando a classificação original do TGMD-2, 76,4% das meninas e 70,5% dos meninos apresentaram competência motora muito abaixo do esperado para a idade (percentil < 15) e em ambos os sexos houve queda estatisticamente significante nos percentis de classificação nas idades mais avançadas. Esses resultados sugerem que, possivelmente, a qualidade dos estímulos ambientais atualmente disponíveis a essas crianças não seja suficiente para o desenvolvimento da competência motora. Palavras-chave: Infância. Desenvolvimento motor. Habilidades motoras.
Este trabalho compara a aceleração mensurada por meio de sensores inerciais para monitorar a atividade física. O objetivo deste estudo é comparar informações sobre o movimento mensuradas por sensor inercial (sistema Xsens) e por um smartphone. Os dois instrumentos foram usados para medir a rotação de um pêndulo simples e da rotação da perna no movimento de agachamento. Para comparar o padrão temporal dos dados de rotação dos dois sistemas de medição, foi feita a correlação cruzada. Para estimar a rotação, foram usadas as medidas de quatérnion disponíveis em ambos os equipamentos. Para o pêndulo simples, as rotações descritas pelo quatérnions do sistema Xsens e do smartphone tiveram correlação cruzada muito forte, com semelhança de 98%. No agachamento, o nível de semelhança de rotação dos quatérnions foi muita alta (97%). O sensor de acelerômetro integrado ao smartphone apresenta alta semelhança a medida obtida por sensor inercial.
Primeiramente, agradeço a Deus pela força e saúde que permitiram a conclusão desse projeto. Agradeço ao professor Dr. Luis Mochizuki que me aceitou no programa, sabendo das minhas fraquezas e dificuldades. A professora Dra. Camila Torriani-Pasin que me inspirou a entrar nessa aventura, com sua habilidade humana e verdadeira de fazer ciência, extensão e docência. O quarto agradecimento dedico alguém muito especial que surgiu no meu caminho, Prof. Dr. Daniel Boari Coelho que com o coração de anjo que tem me convidou a coletar os dados no laboratório de Biomecânica e Controle Motor da UFABC. Sem ele não teria dados, nem teria concluído. Créditos especiais ao amigo e parceiro de projeto Camilo Motta Pinto Alves que me suportou nos momentos de crise, e de insanidade. Ele não me deixou desanimar e me ensinou a fazer pesquisa de qualidade. Profissional exemplar que ensinou a postura de um profissional ético e competente. Ele confiou em mim e juntos fizemos um Ensaio Clínico digno de primeiro Mundo. Agradeço os amigos e família que me deram luz e sabedoria nos momentos de descrença, tiveram paciência e entenderam o momento de dedicação exclusiva a pesquisa. Reconheço as Escolas (EEFE e EACH) que me acolheram e permitiram o suporte básico e administrativo eficiente. Exalto o LACOM, que me aceitou e permitiu que trabalhasse inspirada e movida a conhecimento e pesquisa. Agradeço a bolsa de mestrado que recebia da CAPES que no meio do caminho deu suporte ao trabalho. Aos amigos especiais do GepeNeuro, Giordano, Gisele, Tatiana, Kelvin, Vitória, Marina, Murilo, Nathalia que fizeram essa trajetória mais doce e leve. Aos colegas Nadjila, Thiago, Eduardo que foram importantes em determinados momentos, sem o apoio pontual deles, nada disso seria possível. Gratidão a amigas de jornada Caroline, Raquel, Elisa e Victoria que enxugaram lágrimas e deixaram os almoços divertidos e alegres, vocês são especiais e a academia é melhor por ter mulheres como vocês. Aos participantes do estudo que tiveram papel fundamental, me instigaram a pesquisar o tema e pela confiança no meu trabalho, oferecendo seu tempo e crença a nossa pesquisa, quero que saibam que a sociedade precisa de guerreiros como eles, só assim teremos um mundo melhor. Termino os agradecimentos grata e honrada em ter feito parte de tudo isso. O aprendizado adquirido é impagável, algo que levarei, por onde quer que eu vá... Palavras-chave: Cinemática da marcha. Variabilidade. Coordenação motora. Acidente vascular cerebral. Codificação vetorial.
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