We found a high prevalence of HPV DNA in breast cancer. There is strong evidence to suggest that HPV has an important role in the development of breast cancer.
Human papillomavirus (HPV) A International Agency for Research on Cancer (IARC), em 1995, conduziu um estudo multicêntrico de casos e controles com 2 mil casos de câncer cervical e 2 mil controles. A análise mostrou uma forte associação entre câncer cervical e a presença de qualquer tipo de HPV. A odds ratio (OR) de todos os países, ajustada pela idade, foi de 60 (IC95%: 49-73) 6 . Observa-se que o risco da associação entre HPV e câncer cervical em alguns estudos é maior do que 100 7 . Nenhum outro fator de risco para neoplasia cervical tem magnitude comparável 8 . Entretanto, a infecção pelo HPV é necessária, mas não suficiente, para REVISÃO REVIEW
Background: Non-puerperal uterine inversions are rare. The objective of the study was to investigate the frequency, causes, clinical presentations, and management of published case reports of non-puerperal uterine inversion. Material and Methods: We searched MEDLINE, EMBASE, LILACS, the Cochrane Central Register of Controlled Trials, IBECS, BIOSIS, the Web of Science, SCOPUS, Conference Abstracts, and grey literature (Google scholar; the British Library) for papers published from January 1940 through March 2017. Results: We found a total of 170 case reports. The most common cause was leyomioma (57.2%) followed by sarcoma (13.5%). The definitive treatment of most cases was hysterectomy (86.8%). The median hemoglobin levels were seven, showing the severity of the condition by previous vaginal bleeding. All reported cases had a correct management demonstrated by the prognosis until hospital discharge. All patients were discharged, most of them without serious postoperative events. Cancer cases were referred for proper treatment. Only 2 cases of death were reported in 6 weeks and 3 months, respectively, both cases of cancer in advanced stages. Conclusion: Non-puerperal uterine inversion is rare. There have been 170 cases reports in the literature since 1940.
A fim de investigar o uso de tabaco e fatores associados entre universitários do Sul do Brasil no ano de 2010, realizou-se estudo transversal com questionários autoaplicáveis. A amostra foi dividida em dois grandes grupos: área da Saúde e demais cursos. A amostra de cada grupo foi dividida de acordo com a proporção em relação ao número total de alunos. Os alunos foram selecionados do primeiro e último ano de cada curso. A análise estatística foi realizada no Software SPSS versão 17.0(r). Responderam aos questionários 584 alunos. A prevalência de tabagismo entre os acadêmicos foi de 8,9%, sendo 4,7% tabagistas ativos e 4,2% fumantes ocasionais; 2,6% declararam-se ex-fumantes. A idade média foi de 23,0 anos (±9,7), sendo 62,3% do sexo feminino. Dentre os fumantes 49% começaram a fumar por vontade própria e 27,4% por influência de amigos. A maioria declarou fumar para relaxar. Observou-se associação significativa entre o tabagismo e o uso de álcool (OR 5,80; IC95% 1,20-28,01) e de drogas ilícitas (OR 42,29; IC95% 11,45-175,1) e a existência de outros familiares fumantes (OR 4,02; IC95% 2,05-7,85). A prevalência de tabagismo encontrada neste estudo foi baixa. O tabagismo foi significativamente associado a alunos usuários de drogas ilícitas, que fazem uso de álcool e que tem algum tabagista na família.
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